#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #bolsadevalores
Primeiramente, em função da linha de suporte em 106.243,52 pontos ter sido rompida para baixo, elimina de vez qualquer projeção de tendência de alta, principalmente o que ainda estava em vigor de acordo com o “Movimento Mensurado”.
O padrão gráfico “Formação de Alargamento” já entregava que o Índice Bovespa estava em formação para a tendência de baixa, confirmada pelo padrão “Ombro-Cabeça-Ombro” que se deu logo em seguida. Vide, também, para a forte linha de resistência em 121.628,22 pontos. E a projeção aos 105.078,54 pontos, bem como em 103.574,49 pontos, em função do padrão “OCO”, foi atingido nesta última semana.
E o price action entre os dias 17/11 e 07/12, em que se acreditava que era o padrão “Triângulo Simétrico” com um falso rompimento da máxima do dia 02/12, pode ser melhor interpretado como sendo uma bandeira ascendente, que somado à reversão de baixa iniciada pelo padrão “OCO”, pode ser perfeitamente interpretado como sendo o padrão de continuação “Bandeira Ascendente de Baixa”. E sua projeção tem como o novo alvo em 98.526,27 pontos.
Observe-se que a forte tendência de baixa desta última semana confirma o rompimento de uma importante linha de tendência que nada mais é do que a linha de pescoço do padrão “Ombro-Cabeça-Ombro” encontrado no gráfico semanal, muito maior do que o visto no gráfico diário, e que tem como projeção o alvo em 93.742,45 pontos. Falarei mais dele no fechamento mensal.
No entanto, mesmo sabendo que a tendência predominante é a de baixa, o Ibovespa tem no caminho do seu price action uma significativa linha de tendência de alta secundária (LTA), que foi criada a partir das mínimas de 2020 e 2022. Portanto, mesmo que as projeções sejam de baixa, para que haja a sua continuidade será necessário um forte rompimento desta LTA secundária. Caso contrário, a regra do “Terceiro Ponto” da linha de suporte confirmará a continuidade da tendência de alta em um prazo mais longo.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Primeiramente, em função da linha de suporte em 106.243,52 pontos ter sido rompida para baixo, elimina de vez qualquer projeção de tendência de alta, principalmente o que ainda estava em vigor de acordo com o “Movimento Mensurado”.
O padrão gráfico “Formação de Alargamento” já entregava que o Índice Bovespa estava em formação para a tendência de baixa, confirmada pelo padrão “Ombro-Cabeça-Ombro” que se deu logo em seguida. Vide, também, para a forte linha de resistência em 121.628,22 pontos. E a projeção aos 105.078,54 pontos, bem como em 103.574,49 pontos, em função do padrão “OCO”, foi atingido nesta última semana.
E o price action entre os dias 17/11 e 07/12, em que se acreditava que era o padrão “Triângulo Simétrico” com um falso rompimento da máxima do dia 02/12, pode ser melhor interpretado como sendo uma bandeira ascendente, que somado à reversão de baixa iniciada pelo padrão “OCO”, pode ser perfeitamente interpretado como sendo o padrão de continuação “Bandeira Ascendente de Baixa”. E sua projeção tem como o novo alvo em 98.526,27 pontos.
Observe-se que a forte tendência de baixa desta última semana confirma o rompimento de uma importante linha de tendência que nada mais é do que a linha de pescoço do padrão “Ombro-Cabeça-Ombro” encontrado no gráfico semanal, muito maior do que o visto no gráfico diário, e que tem como projeção o alvo em 93.742,45 pontos. Falarei mais dele no fechamento mensal.
No entanto, mesmo sabendo que a tendência predominante é a de baixa, o Ibovespa tem no caminho do seu price action uma significativa linha de tendência de alta secundária (LTA), que foi criada a partir das mínimas de 2020 e 2022. Portanto, mesmo que as projeções sejam de baixa, para que haja a sua continuidade será necessário um forte rompimento desta LTA secundária. Caso contrário, a regra do “Terceiro Ponto” da linha de suporte confirmará a continuidade da tendência de alta em um prazo mais longo.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!