Fim da “fase home office” deve beneficiar negócios da BR Properties A BR Properties está contando com que a fase home office não seja estrutural e se torne apenas um complemento do trabalho presencial nos próximos meses para voltar a lucrar como antes
O banco participou do dia do investidor da empresa e afirmou que eles viram uma melhora nas negociações de locação nos últimos meses, o que mostra uma recuperação para o setor.
“Eles também acreditam que um cenário de vacinas para a Covid-19 pode aumentar as negociações e os aluguéis de escritórios. Em outros lugares, a empresa está otimista com o segmento de logística, já que a demanda foi impulsionada pelo comércio eletrônico na região mais nobre”, De acordo com o relatório, o recente aumento da inflação do IGP-M (os aluguéis de escritórios são em sua maioria atrelados a esse índice) levanta a questão: por que não atrelar mais aluguéis à inflação do IPCA?
Nesta questão, a BR disse que o IPCA é geralmente menos volátil, rastreia as receitas das empresas mais de perto e tanto o IPCA quanto o IGP-M geralmente convergem no longo prazo, então eles acreditam que mais aluguéis podem ser atrelados ao IPCA daqui para frente. Em geral, a perspectiva da empresa para os próximos meses é de melhora, junto ao avanço das vacinas no país. O BTG recomenda a compra das ações, com preço-alvo de R$ 15.
Também, os analistas destacam que a BR Properties considera que, com a disparada no índice IGP-M deste ano, é possível que mais contratos de aluguel passem a ser indexados ao IPCA, que costuma ser menos volátil.
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