BRASIL ON NMViés de baixa
O que a cotação do Banco do Brasil nos conta
Eis o que a cotação nos preços das ações ordinárias do Bando do Brasil pode nos contar. Primeiramente no gráfico semanal:
Pode-se identificar o padrão “Bandeira de Reversão de Baixa”, na qual rompeu efetivamente a linha inferior da bandeira nesta última semana. Fazendo a projeção deste padrão podemos identificar o preço-alvo em R$ 25,54.
Veja que, com a queda desta última semana, houve o rompimento para baixo, tanto da MMA-9 (Média Aritmética dos últimos nove períodos), quanto da MMA-200 (Média Aritmética dos últimos duzentos períodos), o que nos leva a crer ser um indicativo de início de tendência de baixa nos preços do ativo. Outro indicador de confirmação vem do IFR (Índice de Força Relativa) que mostra estar em tendência de baixa já desde maio de 2022.
Levando em consideração que no gráfico semanal já está em tendencia de queda, no gráfico mensal, podemos identificar um padrão de continuação de tendência de baixa, que é o “Bandeira de Baixa”, na qual ainda não houve o efetivo rompimento da linha inferior da bandeira.
Mas, caso ocorra o que foi projetado no gráfico semanal, podemos ter a confirmação da tendência de queda, também no gráfico mensal, com o efetivo rompimento da linha inferior da bandeira, bem como o efetivo rompimento da MMA-9.
Da mesma forma, poderemos ver “testada” a LTA (Linha de Tendência de Alta) que foi fixada com base nas mínimas dos meses de janeiro de 2016 e março de 2020, bem como a MMA-200 que segue abaixo da LTA.
Concluindo, é de se esperar que haja continuidade na queda dos preços na cotação de BBAS3 nos próximos meses.
Apenas como comparativo, outros grandes bancos, como Banco Bradesco (BBDC3), Banco Itaú (ITUB3) e Banco Santander (SANB3), também estão apresentando tendências de queda, da mesma forma como o Ibovespa.
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Fazendo uma análise dos indicadores de valuation do Banco do Brasil, estes se encontram, inicialmente, em ótima performance, quando estabelecidos em critérios rígidos, pois veja:
P/VPA (tem de estar abaixo de 1,50) = 0,63;
P/L (tem de estar abaixo de 15,00) = 4,56;
Perenidade (companhia tem de existir a mais de 30 anos) = fundação em 1808.
Sem contar o seu valor intrínseco que se encontra hoje em R$ 91,06 (LPA = 7,12; VPA = 51,76). Como a cotação atual é de R$ 32,46 (fechamento do dia 24 de junho de 2022), tem-se uma margem de segurança de mais de 64%.
Portanto, espera-se que haja realmente um período de baixa nos preços das cotações desta companhia, para que aí sim nos dê a oportunidade de adquiri-la por ótimo preço, quando comparado ao seu respectivo valor intrínseco.
Lembrando que esta análise não é indicação de compra, muito menos sugere indicação de investimento. Ela apenas reflete o resultado de um estudo crítico da bolsa de valores frente aos princípios aprendidos até aqui e interpretação de critérios de avaliação de companhias listadas em bolsa.
Pode-se identificar o padrão “Bandeira de Reversão de Baixa”, na qual rompeu efetivamente a linha inferior da bandeira nesta última semana. Fazendo a projeção deste padrão podemos identificar o preço-alvo em R$ 25,54.
Veja que, com a queda desta última semana, houve o rompimento para baixo, tanto da MMA-9 (Média Aritmética dos últimos nove períodos), quanto da MMA-200 (Média Aritmética dos últimos duzentos períodos), o que nos leva a crer ser um indicativo de início de tendência de baixa nos preços do ativo. Outro indicador de confirmação vem do IFR (Índice de Força Relativa) que mostra estar em tendência de baixa já desde maio de 2022.
Levando em consideração que no gráfico semanal já está em tendencia de queda, no gráfico mensal, podemos identificar um padrão de continuação de tendência de baixa, que é o “Bandeira de Baixa”, na qual ainda não houve o efetivo rompimento da linha inferior da bandeira.
Mas, caso ocorra o que foi projetado no gráfico semanal, podemos ter a confirmação da tendência de queda, também no gráfico mensal, com o efetivo rompimento da linha inferior da bandeira, bem como o efetivo rompimento da MMA-9.
Da mesma forma, poderemos ver “testada” a LTA (Linha de Tendência de Alta) que foi fixada com base nas mínimas dos meses de janeiro de 2016 e março de 2020, bem como a MMA-200 que segue abaixo da LTA.
Concluindo, é de se esperar que haja continuidade na queda dos preços na cotação de BBAS3 nos próximos meses.
Apenas como comparativo, outros grandes bancos, como Banco Bradesco (BBDC3), Banco Itaú (ITUB3) e Banco Santander (SANB3), também estão apresentando tendências de queda, da mesma forma como o Ibovespa.
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Fazendo uma análise dos indicadores de valuation do Banco do Brasil, estes se encontram, inicialmente, em ótima performance, quando estabelecidos em critérios rígidos, pois veja:
P/VPA (tem de estar abaixo de 1,50) = 0,63;
P/L (tem de estar abaixo de 15,00) = 4,56;
Perenidade (companhia tem de existir a mais de 30 anos) = fundação em 1808.
Sem contar o seu valor intrínseco que se encontra hoje em R$ 91,06 (LPA = 7,12; VPA = 51,76). Como a cotação atual é de R$ 32,46 (fechamento do dia 24 de junho de 2022), tem-se uma margem de segurança de mais de 64%.
Portanto, espera-se que haja realmente um período de baixa nos preços das cotações desta companhia, para que aí sim nos dê a oportunidade de adquiri-la por ótimo preço, quando comparado ao seu respectivo valor intrínseco.
Lembrando que esta análise não é indicação de compra, muito menos sugere indicação de investimento. Ela apenas reflete o resultado de um estudo crítico da bolsa de valores frente aos princípios aprendidos até aqui e interpretação de critérios de avaliação de companhias listadas em bolsa.
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