Profarma vem experimentando uma longa tendência de queda desde seu IPO e pode estar à beira de uma reversão caso ultrapasse a região dos R$ 6,00.
Ao analisar o gráfico mensal, é possível observar que a atual tendência de queda encontrou um suporte significativo na região dos R$ 3,30. Esse suporte foi testado pela primeira vez em 2009 e novamente ao longo de vários anos, como em 2016, 2018, 2019, 2020, 2022 e mais recentemente em 2023. No entanto, o movimento foi rapidamente absorvido e revertido no mesmo mês ou no mês seguinte em todos os casos, não permitindo que o preço forme um pivô abaixo dessa região.
Com essa importante região de suporte sendo defendida, o papel continuou a respeitar a LTB, formando topos mais baixos, mas sem renovar fundos mensais. Isso acabou por configurar um grande triângulo descendente, que, no contexto correto, pode atuar de maneira semelhante a um padrão de cunha, sinalizando uma possível reversão. Esse triângulo foi rompido para cima em outubro de 2023, retestou a LTB neste mês de fevereiro de 2024 e pode estar se preparando para um pivô indicativo de uma reversão majoritária de tendência.
Para fortalecer a tese de compra, houve um grande aumento no volume comprador de outubro a fevereiro, com fair value gaps formados desde maio de 2023 na ponta compradora que não foram fechados. Até o momento, só tínhamos FVGs abertos na ponta vendedora e nenhum aberto na compra desde maio de 2023, demonstrando um forte interesse comprador no ativo, acima do comum. Além disso, esse movimento forte de compra foi capitaneado pelas maiores mesas institucionais do país e pouca atuação de varejo, tais como: Bradesco, JP Morgan, BTG e XP.
Caso o ativo ultrapasse a região dos R$ 6,00, pode buscar a próxima resistência mensal em 6,80, uma projeção do movimento lateralizado do semanal (R$ 3,00 a R$ 6,00) em 8,60, ou até os FVGs na ponta vendedora em R$ 10,00. Com isso, o ativo praticamente dobraria de valor nos próximos meses. Podemos ter, assim, uma operação com uma excepcional relação retorno/risco e probabilidade. Levando em conta o contexto e alvos mensais/semanais e entrada no diário, teríamos aproximadamente 10x o risco.
Ao analisar o gráfico mensal, é possível observar que a atual tendência de queda encontrou um suporte significativo na região dos R$ 3,30. Esse suporte foi testado pela primeira vez em 2009 e novamente ao longo de vários anos, como em 2016, 2018, 2019, 2020, 2022 e mais recentemente em 2023. No entanto, o movimento foi rapidamente absorvido e revertido no mesmo mês ou no mês seguinte em todos os casos, não permitindo que o preço forme um pivô abaixo dessa região.
Com essa importante região de suporte sendo defendida, o papel continuou a respeitar a LTB, formando topos mais baixos, mas sem renovar fundos mensais. Isso acabou por configurar um grande triângulo descendente, que, no contexto correto, pode atuar de maneira semelhante a um padrão de cunha, sinalizando uma possível reversão. Esse triângulo foi rompido para cima em outubro de 2023, retestou a LTB neste mês de fevereiro de 2024 e pode estar se preparando para um pivô indicativo de uma reversão majoritária de tendência.
Para fortalecer a tese de compra, houve um grande aumento no volume comprador de outubro a fevereiro, com fair value gaps formados desde maio de 2023 na ponta compradora que não foram fechados. Até o momento, só tínhamos FVGs abertos na ponta vendedora e nenhum aberto na compra desde maio de 2023, demonstrando um forte interesse comprador no ativo, acima do comum. Além disso, esse movimento forte de compra foi capitaneado pelas maiores mesas institucionais do país e pouca atuação de varejo, tais como: Bradesco, JP Morgan, BTG e XP.
Caso o ativo ultrapasse a região dos R$ 6,00, pode buscar a próxima resistência mensal em 6,80, uma projeção do movimento lateralizado do semanal (R$ 3,00 a R$ 6,00) em 8,60, ou até os FVGs na ponta vendedora em R$ 10,00. Com isso, o ativo praticamente dobraria de valor nos próximos meses. Podemos ter, assim, uma operação com uma excepcional relação retorno/risco e probabilidade. Levando em conta o contexto e alvos mensais/semanais e entrada no diário, teríamos aproximadamente 10x o risco.