IBOVESPA | ÚLTIMA PERNADA DE BAIXA? ESTOU BULLISH!Acredito que no pior dos cenários, o mercado americano corrige mais um pouco e o sentimento de risk off irá se alastrar para os emergentes. O SP:SPX tem mais 5% de downside e o BMFBOVESPA:IBOV também.
O gráfico do IBOVESPA tem potencial pra mais uma pernada de queda em meio a um processo que ainda indica ser somente uma correção. Um AB=CD corretivo no suporte dinâmico do ano (MA200), e região de vários clusters que indicam suporte.
Dizendo com todas as letras, acredito que essa será a melhor oportunidade de compra dos últimos 3 meses. A janela estará justamente nessa caixa roxa.
Sobre como operar:
Acertar a direção é muito mais importante do que tentar acertar o timing, ou seja, a melhor maneira de operar essa leitura que estou postando é comprar aos poucos a queda dos 114.000 aos 110.000 e aumentar a mão exponencialmente acima dos 115.000!
Ideias de negociação de IBOV
Análise de Mercado: Bra50 - IBOVO Ibovespa demonstra um sinal de retomada da força compradora após um período de correção. O fechamento dos dois últimos pregões em alta, especialmente após a formação de um candle de força compradora, estabelece um viés positivo para o curto prazo.
O índice fechou cotado em 137.128,04 pontos, em uma região de decisão, trabalhando próximo à Média Móvel de 21 períodos, que atua como uma resistência imediata.
Cenário de Alta
Para que o movimento de alta ganhe tração, é fundamental o rompimento e fechamento acima da região dos 137.900 pontos. Este patamar é relevante pois, além de superar topos recentes, também representaria a superação da Média Móvel de 21 períodos (atualmente em 137.844), reforçando significativamente o sinal de compra.
Primeiro Alvo (Resistência): Confirmado o rompimento, o alvo imediato é o topo anterior na região de 140.300 pontos (100% da projeção de Fibonacci).
Segundo Alvo: Superada a primeira resistência, o índice abre caminho para buscar alvos mais longos, com destaque para 145.600 pontos, nível que corresponde à projeção de 130,9% de Fibonacci (145.668).
Cenário de Baixa (Realização)
Um sinal de fraqueza e possível realização de lucros surgiria com a perda do suporte em 135.500 pontos. Este movimento anularia a força compradora recente e poderia intensificar a pressão vendedora.
Primeiro Suporte: Perdendo os 135.500, o primeiro suporte relevante encontra-se na faixa de 131.600 pontos, que corresponde à retração de 50% de Fibonacci (131.664), um ponto que já se provou como forte suporte anteriormente.
Principal Suporte (Crítico): O ponto de maior atenção em um cenário de queda mais acentuada é a confluência de suportes na região de 129.600 pontos. Este nível é extremamente importante, pois alinha:
A Média Móvel de 200 períodos (atualmente em 129.715).
A retração de 61,8% de Fibonacci (129.621). A perda deste patamar triplo de suporte poderia indicar uma reversão de tendência de médio prazo.
Indicadores Técnicos
Índice de Força Relativa (IFR 9): O IFR encontra-se em 51,64, acima da linha neutra de 50 e com inclinação para cima. Isso corrobora o viés altista de curto prazo, indicando um aumento da força compradora e do momentum positivo.
Médias Móveis:
Média Móvel de 21 períodos (137.844): Atua como a principal resistência dinâmica de curto prazo. O preço está testando esta média, e seu rompimento é o gatilho para a continuação da alta.
Média Móvel de 200 períodos (129.715): É o principal suporte dinâmico de longo prazo. Sua proximidade com os níveis de Fibonacci reforça a região dos 129.600 como um suporte crítico para a manutenção da tendência de alta.
Em resumo, O Ibovespa está em um momento crucial, com um viés positivo no curto prazo, apoiado pela recente reação compradora e pelo IFR ascendente. A superação dos 137.900 pontos é o gatilho necessário para confirmar a retomada da alta, com alvos em 140.300 e, posteriormente, 145.600.
Por outro lado, a perda do suporte de 135.500 acenderia um sinal de alerta para uma possível realização, com os principais suportes a serem monitorados em 131.600 e, de forma mais crítica, na forte região dos 129.600 pontos. Recomenda-se o acompanhamento atento dos níveis mencionados para a tomada de decisão.
Gráfico diário:
Gabriel Gusmão, ActivTrades.
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Análise de Mercado: Bra50 - IBOVO Ibovespa apresenta um sinal de realização/correção, conforme evidenciado pelo fechamento recente abaixo da Média Móvel Exponencial de 21 períodos (MME21), atualmente em 137.488,36 pontos. O último fechamento registrado no gráfico foi em 136.786,65 pontos.
O Índice de Força Relativa (IFR) de 9 períodos, atualmente em 44,74, corrobora essa visão de curto prazo, apontando para baixo e indicando perda de força compradora, mantendo o sinal de realizações. O IFR encontra-se abaixo do nível de 50, o que geralmente sugere um momentum mais vendedor ou neutro.
EM um cenário de baixa/realização, a perda do patamar de 136.400 pontos pode intensificar o movimento de realização.
O primeiro suporte relevante neste cenário seria a região dos 135.000 pontos, um nível psicológico e que coincide com zonas de negociação anteriores.
Caso este suporte seja rompido, o próximo alvo baixista de maior importância encontra-se em 129.600 pontos. Este nível é particularmente significativo, pois coincide com a Média Móvel de 200 períodos (MME200), atualmente em 129.618,66 pontos, e também com a retração de 38,2% de Fibonacci do movimento de alta que se iniciou em 123.009,08 pontos e atingiu o topo em 140.319,34 pontos. A perda deste patamar poderia indicar uma reversão de tendência de curto/médio prazo mais significativa.
Para que o sinal de alta seja retomado, é importante que o Ibovespa tenha um fechamento consistente acima dos 138.500 pontos. Este movimento indicaria a superação da MME21 e de resistências imediatas.
Confirmando este rompimento, a primeira projeção de alta seria a região dos 140.300 pontos, que corresponde ao topo recente e ao nível de 100% da projeção de Fibonacci observada no gráfico.
Superando esta resistência, o índice poderia buscar alvos mais ambiciosos, como a região dos 145.600 pontos (próximo à projeção de 130,9% de Fibonacci em 145.668,21 pontos).
Gráfico diário:
Médias Móveis:
o MME21 (137.488,36): Atua como resistência dinâmica de curto prazo.
o MME200 (129.618,66): Principal suporte dinâmico de longo prazo. A sua proximidade com o nível de suporte em 129.600 reforça a importância desta região.
O Ibovespa pode estar em um momento de realização de lucros no curto prazo, com o preço trabalhando abaixo da MME21 e o IFR apontando para baixo. Os próximos pregões serão cruciais para definir se o índice encontrará suporte nos níveis mencionados (135.000 ou, mais criticamente, 129.600) para então retomar o fôlego comprador, ou se a correção se aprofundará.
A retomada da força compradora seria sinalizada com um fechamento acima dos 138.500 pontos. Recomenda-se cautela e o acompanhamento atento dos níveis de suporte e resistência mencionados para a tomada de decisão.
Gabriel Gusmão, ActivTrades.
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ROMPEU, MAS NÃO ROMPEU No término do mês de maio, o Índice Bovespa marca o seu nível mais alto em sua história, aos 140.381,93 pontos.
Rompendo a sua máxima anterior, aos 137.469,27 pontos, e fechando abaixo desta resistência, marca o mês de maio como um candle de “Estrela Cadente”, ou seja, padrão de candle de reversão de baixa, mesmo havendo uma sombra compradora.
A força vendedora foi bem maior, a ponto de fazer com que o Índice fechasse aos 137mil pontos, bem abaixo de sua máxima record dos 140mil pontos, atualizando o ápice do triângulo ascendente (padrão gráfico também de reversão de tendência de baixa), do mês de janeiro de 2027 para o mês de maio de 2027 e eleva a crença de uma reversão de tendência de baixa.
Além disso, se levarmos em consideração a máxima do mês de agosto de 2024 até os dias de hoje, podemos estar diante do padrão gráfico “Topo Duplo”, se levarmos em consideração que o mês de maio de 2027 fechou abaixo dos 137.469,27 pontos, tendo como a base de rompimento deste padrão o suporte em 118.222,64 pontos. ou, pode-se interpretar até mesmo como o padrão gráfico fundo duplo, tendo como base deste padrão as mínimas dos meses de junho de 2024 e janeiro de 2025, que se encontram na região dos 118mil pontos e a sua região de rompimento aos 137mil pontos.
Assim, o Índice Bovespa se encontra numa região lateralizada em que não se dá para cravar qual será a sua movimentação futura. Apenas se deve respeitar o fato de que não se compra resistência.
[IBOV] Atualização do estudo anterior: SEM CRISE, SEM PÂNICO14-mai-25
Correção e briga no topo histórico é perfeitamente saudável.
1) Quem segurou até agora e quiser realizar, é aceitável.
2) Quem tem um pouco mais de coração para aguentar, também é válido seguir e
monitorar aumentos de posição em A, B e/ou C.
Link para estudo anterior:
IBOV: Realização de Lucro Perspectivas para a Estrutura de AltaGRÁFICO DO DIA: 21/05/2025
IBOV: 137.881,27 (−1,59%)
O Índice Bovespa (IBOV) apresenta uma estrutura consolidada de alta. Recentemente, fez um topo histórico em 140.243,86 pontos. No momento, o índice está realizando lucro sobre a Média Móvel de 9 períodos (MM9). Em minha análise, essa realização pode atingir até 135.937,37 pontos sem comprometer a estrutura de alta de longo prazo.
Embora essa realização de lucro possa alterar a tendência de curto prazo, a estrutura de alta principal do IBOV permanece preservada.
O candle de fechamento demonstrou que, nesta faixa de preço atual, surgiram compradores, ainda que em pequena participação. Dessa forma, a impressão é que poderemos observar uma realização mais acentuada, com características de correção. Nessas faixas de preço, os compradores tenderão a dividir espaço com os vendedores em maior escala, indicando um período de possível consolidação ou lateralização antes de um novo movimento direcional.
Análise de Mercado: BRA50 - IBOVO otimismo volta a dominar o cenário doméstico, impulsionando o BRA50 a renovar sua máxima histórica nesta terça-feira, com alta de 1,45% no intraday, até o momento. O movimento de força nos preços acompanha uma combinação de fundamentos sólidos e perspectiva técnica favorável, reforçando o apetite por risco no mercado brasileiro.
Do ponto de vista técnico, o BRA50 rompe uma importante estrutura de consolidação de longo prazo, caracterizada por um retângulo com base em 118.675 pontos e teto em 137.840. Além disso, o ativo se mantém dentro de um canal de alta construído ao longo do ano, cujos topos e fundos ascendentes dão sustentação ao atual rali. A região de 140.000 pontos atua como resistência relevante, onde se dá o encontro com a linha superior desse canal – ponto que deve ser monitorado de perto pelos investidores. A perda dos 133.020 pontos, por outro lado, configuraria sinal de reversão de curto prazo, abrindo espaço para correção até a base do canal.
No campo macroeconômico, o mercado começa a precificar o encerramento do ciclo de aperto monetário, com a Selic estabilizada em 14,75% e uma visão crescente de transição futura para juros mais baixos, o que tende a favorecer ativos de risco como o BRA50. A confiança dos gestores também aumentou: 43% já projetam o índice encerrando 2025 acima dos 140 mil pontos. Com a expectativa de alta nos lucros corporativos e maior estabilidade cambial, há um viés construtivo para os próximos trimestres.
O forte lucro reportado por empresas de peso, como a Petrobras, e a redução das projeções de inflação reforçam esse cenário de alívio e apetite comprador. Diante disso, o BRA50 permanece como um dos ativos mais promissores do momento, especialmente enquanto se mantiver acima de seus principais suportes técnicos.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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#BRA50 #Índice #Economia #TraderGlobal #MercadoFinanceiro #MercadoBrasileiro #IBOV #MáximaHistórica
ZONA DE INDEFINIÇÃOEstabelecendo como limite inicial o candle do mês de junho de 2024 até os dias de hoje, vê-se a possibilidade de estar diante do padrão: Fundo Duplo, tendo como base a região dos 118mil pontos e a área de rompimento em 137mil pontos; ou, Todo Duplo, tendo como base a região dos 137mil pontos e a área de rompimento em 118mil pontos.
Se estabelecermos como limite o candle do mês de novembro de 2023, tendo como topos principais as máximas dos meses de dezembro de 2023, outubro de 2024 e abril de 2025, temos como padrão gráfico: Ombro-Cabeça-Ombro. A linha base de rompimento (linha de pescoço do padrão OCO) é a região dos 118mil pontos, tendo o padrão gráfico OCO plenamente horizontalizado.
Agora, se estabelecermos como limite de análise o candle do mês de março de 2020, até os dias de hoje, temos um outro padrão gráfico: Triângulo Ascendente. O ápice deste padrão gráfico encontra-se projetado no mês de fevereiro de 2027, determinando-se, portanto, como o padrão gráfico de longo prazo para o Índice Bovespa. Como é um triângulo, fica-se em uma zona de indefinição para até o meio do ano de 2026.
O Índice de Força Relativa encontra-se em tendência de baixa para o longo prazo, o que indica que pode haver continuidade da lateralização entre a resistência dos 137mil pontos e o suporte dos 118mil pontos.
Portanto, para a continuidade da tendência de alta, tem como padrões favoráveis o padrão gráfico Fundo Duplo, aguardando-se apenas o rompimento da resistência em 137.469,27 pontos, bem como, o rompimento da linha superior do triângulo ascendente. E, para uma possível reversão de tendência de baixa, tem como padrões favoráveis os padrão gráfico OCO com a linha de pescoço em 118.222,64 pontos, da mesma forma que pode haver o rompimento da linha inferior do Triângulo Ascendente, o que daria potencial para o Índice Bovespa vir a testar as resistências nas regiões dos 93mil e 96mil pontos, como também, a linha de tendência de alta terciária.
IBOV Crossroads: otimismo passado e incertezas presentesAnálise Técnica e Perspectivas do Mercado Financeiro: IBOV e Cenário Macroeconômico
IBOV 135133 +0,05%
Ativo acima de todas as MMAs.
Há influência baixista no preço do índice dos últimos 5 meses a ser equilibrada. Por outro lado, temos os valores dos últimos 10 meses pelo lado altista superando os de 5 meses.
Os últimos 3 pregões foram de troca de lotes sem que houvesse movimentação vertical relevante. Temos a famosa faixa de indefinição em região de grande turbulência perto, digo, próximo ao topo histórico.
Região de grande precificação e que não faz sentido puxá-los ainda mais. Temos outra classe de bons e médios ativos que ainda têm upside para novas investidas altistas, mas que não divulgaram resultado do 1º trimestre ou não têm um ambiente favorável.
Esta semana, com certeza, teremos estas dúvidas sendo encerradas. Temos a super quarta em que o Banco Central/Copom decide a taxa de juros e o mercado vai estar de olho no comunicado. Temos um Brasil que hoje gera uma pequena dúvida sobre a saúde da atividade econômica e tem, por outro lado, a questão fiscal que pelo calendário eleitoral vai piorar bastante. Estas questões se juntam ao Fed (USA) e às tarifas Trump que a qualquer momento podem aparecer.
Conclusão: Navegando em Águas Incertas no Mercado Financeiro
Diante do cenário técnico misto do IBOV, com forças baixistas de curto prazo buscando equilíbrio frente ao otimismo de longo prazo, e somado às incertezas macroeconômicas domésticas (atividade econômica e fiscal) e internacionais (decisões do Fed e tarifas Trump), o mercado se encontra em um período de atenção redobrada.
A "super quarta", com a decisão da taxa de juros pelo Copom e o subsequente comunicado, será crucial para delinear as expectativas futuras e poderá catalisar movimentos significativos no índice. A divulgação dos resultados do primeiro trimestre para diversas empresas também adiciona uma camada de volatilidade e oportunidades seletivas.
Investidores e participantes do mercado devem adotar uma postura cautelosa, monitorando de perto os dados econômicos, as decisões dos bancos centrais e os desenvolvimentos no cenário político e fiscal. A seletividade na alocação de capital e a gestão de risco se tornam ainda mais importantes neste ambiente de incertezas interconectadas. A superação da faixa de indefinição próxima ao topo histórico do IBOV dependerá da dissipação dessas dúvidas e da confirmação de um novo catalisador de alta consistente.
IBOV - possivel retração para longinsight conforme livro tom hougaard - o melhor perdedor vence.
por retração. e pra operar long, mirar em IBOV para operação de alta.
um possivel ponto de retração é aquela faixa ali, com base em retrações anteriores.
definir stop sem heurística de ancoragem, talvez definir 2x ATR.
virar o jojgo para SHORT, e deixar os lucros correrem até pelo menos um topo duplo.
Ibovespa: Realização em 133.187 seria saudável para novas altasEm 29 de abril de 2025, o Ibovespa registrou uma leve alta de +0,06%, atingindo 135.092,99 pontos. A observação do gráfico revela que o índice se mantém consistentemente acima de todas as médias móveis analisadas, o que, segundo os princípios da análise técnica, sinaliza a persistência de uma tendência de alta no curto e médio prazo.
Entretanto, nota-se que as médias móveis de curto prazo (rápidas) estão um pouco distantes do preço atual. Esse distanciamento pode indicar um possível enfraquecimento momentâneo do movimento de alta ou uma exaustão compradora no curto prazo. Adicionalmente, a menção de perda de força nos últimos três pregões reforça essa cautela, sugerindo que o ritmo de valorização do índice pode estar desacelerando.
O alvo primário identificado na análise é de 137.469 pontos. Este patamar representa uma resistência potencial a ser testada pelo índice. A superação dessa resistência poderia abrir caminho para novas altas.
A análise aponta para a região de 133.187 pontos como um possível suporte. Uma realização de lucros ou uma correção até essa região poderia ser interpretada como uma oportunidade interessante para novos investidores ingressarem no mercado ou para investidores existentes aumentarem suas posições. A expectativa é que, após essa possível realização, o movimento de alta possa ganhar ainda mais força, com o objetivo de buscar a máxima histórica do Ibovespa.
Conclusão
A análise gráfica do Ibovespa em 29 de abril de 2025 indica uma tendência de alta sustentada pela sua posição acima das médias móveis. Contudo, o distanciamento das médias rápidas e a observação de perda de força nos últimos pregões sugerem cautela no curto prazo. Uma possível correção até a região de 133.187 pontos é vista como uma oportunidade estratégica para fortalecer o movimento de alta em direção ao alvo de 137.469 pontos e, potencialmente, à superação da máxima histórica. É importante ressaltar que a análise gráfica é uma ferramenta de auxílio à decisão e não garante resultados futuros. Outros fatores macroeconômicos e políticos também devem ser considerados na tomada de decisões de investimento.
IBOVESPA em dólar rompimento.📌 1. Estrutura Técnica Geral
O gráfico mostra que o IBOVESPA em dólares está em um processo de acumulação lateral que já dura cerca de 13 anos, desde 2011. Esse movimento vem se desenvolvendo dentro de duas formações técnicas importantes:
🔷 Triângulo Ascendente (Linhas azuis claras)
Base horizontal próxima de 23.000 pontos.
Topo com toques ascendentes, indicando pressão compradora crescente.
Essa formação costuma ser altista e sinaliza rompimento iminente.
🔶 Canal descendente de longo prazo (Linhas laranja)
Traçado desde os topos de 2008 até os toques em 2021.
O rompimento para cima já está em andamento, com o candle atual testando a borda superior da nuvem do Ichimoku e da linha de resistência do canal.
☁️ Ichimoku Kinko Hyo
A Kumo (nuvem) está prestes a ser rompida para cima, o que confirmaria a inversão de tendência de longo prazo.
A Chikou Span (linha de atraso) está também apontando para um possível cruzamento altista.
A Tenkan-sen e a Kijun-sen estão alinhadas positivamente.
📈 Projeções de Preço
Se confirmado o rompimento do triângulo ascendente e da nuvem, o alvo técnico pode ser projetado a partir da base do triângulo:
Altura do triângulo: ~12.000 pontos.
Alvo do rompimento: em torno de 36.000 pontos em dólar (o que pode representar +50% de valorização).
Esse valor seria um novo topo histórico nominal em dólares.
🔄 Comparativo com o Último Grande Movimento de Alta
Em 2002–2008, o IBOVESPA em dólares saltou de ~2.500 para mais de 28.000 pontos (crescimento de 10x).
Se repetir apenas metade desse movimento, após essa acumulação, o índice poderia atingir valores entre 40.000 e 60.000 USD, no médio/longo prazo.
⏳ Tempo de Consolidação
Foram quase 13 anos de congestão.
Acumulações longas como essa costumam gerar movimentos explosivos quando rompidas.
O movimento atual se parece com a "calma antes da tempestade" — e neste caso, uma tempestade positiva.
✅ Resumo
Formações técnicas altistas confirmadas (triângulo ascendente e rompimento do canal).
Ichimoku favorável ao rompimento.
Acumulação longa com potencial de movimento multiplicador.
Rompimento com alvo entre 36.000 a 60.000 USD, dependendo da força do ciclo.
Ibovespa em dólar📊 Análise Técnica com Ichimoku – Gráfico Mensal IBOVESPA
📌 Contexto
O ativo está acumulando dentro de um triângulo simétrico descendente há aproximadamente 14 anos, desde 2011. Essa estrutura é formada por topos descendentes e uma base de suporte que vem sendo respeitada com mínimas ascendentes. É uma típica formação de compressão de volatilidade que, ao ser rompida, geralmente resulta em movimentos muito fortes.
☁️ Ichimoku
Kumo (Nuvem): O preço está dentro ou muito próximo da borda superior da nuvem, o que indica um momento de decisão — rompendo para cima, poderemos ver uma transição para uma tendência de alta de longo prazo.
Tenkan-Sen e Kijun-Sen: Estão achatadas, o que reforça o estado de equilíbrio/espera. Um cruzamento com rompimento da nuvem confirmaria a força compradora.
Chikou Span (linha verde): Começa a se libertar da zona de preço, o que também sugere possível reversão de longo prazo.
💥 Último Movimento de Alta
No último grande movimento de alta (2003–2007), o ativo rompeu um canal semelhante de acumulação e saiu de uma base em torno de US$ 2.000,00 para atingir cerca de US$ 20.000,00 — uma valorização de 10x no período de 4 anos.
🚀 Projeção em Caso de Rompimento Atual
Se o triângulo atual for rompido para cima com confirmação no mensal:
O rompimento da faixa dos US$ 25.000–26.000 pode levar o ativo a buscar os topos históricos (~US$ 34.000) como primeiro alvo.
Superando essa região, a projeção do triângulo pela altura da base indicaria um alvo técnico de até US$ 70.000 a US$ 100.000, ou seja, uma multiplicação entre 3x a 5x a partir do ponto de rompimento.
Tempo estimado: movimentos desse porte costumam levar 2 a 4 anos no gráfico mensal.
📈 Resumo
Tempo de acumulação: ~14 anos
Ponto crítico: US$ 25.000–26.000
Alvo técnico após rompimento: US$ 70.000 a US$ 100.000
Multiplicação esperada: de 3 a 5 vezes
Confirmação: rompimento da nuvem com fechamento mensal acima e cruzamento positivo do Ichimoku
Qual a relação entre Ouro (XAUUSD) e IBOV?Existe uma relação mensurável entre as movimentações do ouro (XAUUSD) e o IBOV?
Análise estatística aprofundada e crítica do período 2014–2025
Introdução: O Desafio de Correlacionar Ativos Globalmente Relevantes
No debate sobre relações entre mercados emergentes e ativos de proteção global, como o ouro, impera o risco de interpretações simplistas. Este estudo busca ultrapassar o senso comum, investigando – com rigor quantitativo e cautela interpretativa – a possível relação entre o desempenho mensal do ouro (XAUUSD) e do IBOVESPA. A análise não só avalia o grau de associação, mas também questiona suas causas, implicações e limitações práticas.
Metodologia e Validação
Período e Ajustes:
Retornos mensais (logarítmicos) de IBOV e ouro entre 2014 e 2025, ajustados para o mesmo timezone, assegurando compatibilidade temporal.
Estacionariedade:
Confirmada via teste ADF (Augmented Dickey-Fuller), todos os pares apresentando p<0,05. Porém, vale ressaltar que estacionariedade em termos estatísticos não elimina a possibilidade de regimes estruturais (ex: crises) afetarem os resultados.
Testes estatísticos aplicados:
Correlação contemporânea (Pearson, Spearman),
Correlação cruzada (lags de –12 a +12 meses),
Teste de causalidade de Granger (multilags, sentido ouro→IBOV e IBOV→ouro).
Validações complementares (não explicitadas no sumário inicial, mas fundamentais):
Avaliação de autocorrelação residual e heterocedasticidade (ARCH effects),
Robustez dos resultados via rolling windows e subamostras,
Verificação de colinearidade com outros ativos de risco global (DXY, S&P500).
Resultados — Muito Além da Simples Correlação
1. Correlação Contemporânea
Pearson ≈ –0,18 / Spearman ≈ –0,22:
Relação negativa, porém estatisticamente fraca e, na maioria dos regimes de mercado, insuficiente para embasar decisões preditivas. O R² associado é inferior a 5%, evidenciando capacidade explicativa marginal.
2. Correlação Cruzada
Pico de correlação negativa em lags de –2 a –3 meses (≈ –0,30):
Esse resultado sugere que movimentos de valorização do ouro tendem a anteceder movimentos de desvalorização do IBOV após 2–3 meses. Contudo, a magnitude dessa correlação ainda é considerada modesta e fortemente dependente do regime de volatilidade vigente.
Lags positivos (IBOV→ouro):
Sem relevância estatística.
3. Causalidade de Granger
Ouro → IBOV:
Significância estatística detectada em lags de 2–3 meses (p<0,05). Porém, fundamental frisar: o teste de Granger aponta precedência temporal e associação informacional, não causalidade econômica ou estrutural.
IBOV → Ouro:
Não há relação estatística detectada em nenhum lag.
Problematização e Crítica Metodológica
Fragilidade da Inferência Estatística:
Correlação não implica causalidade. A causalidade de Granger, mesmo rejeitando a hipótese nula, pode estar capturando efeitos indiretos, possivelmente mediados por variáveis não incluídas (como dólar, taxas de juros, risco global).
Robustez e Estabilidade:
A relação ouro–IBOV mostra-se instável em regimes de bonança ou durante choques idiossincráticos locais. Rolling windows revelam que, em vários subperíodos, a força e a direção da relação se alteram, sugerindo ausência de universalidade do padrão.
Significância x Relevância Prática:
A despeito da significância estatística, a força da relação é insuficiente para construção de estratégias automáticas de hedge ou timing de mercado. O poder preditivo real, testado em modelos out-of-sample, foi insignificante.
Risco de Overfitting e Viés de Retrospectiva:
A análise do período até 2025 deve ser vista com cautela: usar dados recentes pode introduzir viés ex-post ou superajuste a eventos específicos do período (ex: crises globais, pandemias, mudanças políticas abruptas).
Interpretação no Contexto Macro
Ouro como proxy de aversão global ao risco:
Em ciclos de stress global, a valorização do ouro frequentemente reflete fuga de capitais de mercados emergentes. O IBOV, sensível a fluxos externos, pode sofrer pressão negativa subsequente. Entretanto, este “efeito-leading” é contingente a contextos específicos e não se repete automaticamente em todos os ciclos de mercado.
Importância de variáveis latentes:
O padrão estatístico pode ser influenciado ou mesmo determinado por variáveis externas não modeladas. A interação ouro-IBOV não é autossuficiente para explicar dinâmica de fluxo de capitais.
Limitações Incontornáveis
Relação observada não é estrutural nem permanente: depende fortemente do cenário global.
A causalidade é estatística, não indica “mecanismo real” de transferência de risco.
Não há utilidade preditiva robusta: os resultados não sustentam estratégias automatizadas de investimento ou proteção sem análise complementar.
Fatores locais e eventos idiossincráticos (ex: eleições, crises fiscais, intervenção estatal) podem anular ou inverter a relação detectada.
Amostra limitada: extensão para outros períodos, outros mercados ou ativos exige revalidação integral do modelo.
Síntese Crítica dos Achados
Correlação negativa, porém fraca e inconsistente entre ouro e IBOV em tempo real.
Correlação negativa moderada (máximo ≈ –0,30) com defasagem de 2–3 meses, mas instável ao longo da amostra.
Significância estatística em causalidade de Granger apenas no sentido ouro → IBOV, e apenas em parte do período.
Ausência de robustez preditiva: utilidade prática para estratégias de mercado é limitada e arriscada.
Resultados sugerem hipótese, não lei de mercado.
Análise de Mercado: BRA50 - IBOVA semana de 14 a 18 de abril será mais curta nos mercados ocidentais devido ao feriado da Paixão de Cristo. Ainda assim, o ambiente segue pressionado por tensões geopolíticas, especialmente após decisões imprevisíveis do governo dos EUA sobre tarifas de importação, gerando incertezas que afetam ativos de risco.
Na agenda macroeconômica, poucos dados serão divulgados, com foco no PIB da China e na decisão de juros da zona do euro. No Brasil, atenção voltada à proposta de Orçamento de 2026, que prevê retorno ao superávit primário com meta de 0,25% do PIB.
Apesar do alívio parcial nas tarifas, o mercado mantém postura defensiva. O movimento atípico do dólar e dos rendimentos dos Treasuries sinaliza desconfiança dos investidores, que buscam proteção em ouro, euro e títulos europeus.
Nos EUA, o Federal Reserve enfrenta o dilema entre inflação persistente e desaceleração econômica. O mercado ainda projeta cortes de juros em 2025, mas a autoridade monetária sinaliza compromisso firme com a meta inflacionária de 2%, o que pode levar à interrupção do aperto quantitativo em maio.
Tecnicamente, o BRA50 segue em canal de alta após respeitar o suporte dos 118.000 pontos. O fundo em 112.305 é ponto-chave: sua perda pode invalidar o viés altista. O estocástico de 8 períodos sugere repetição do padrão de alta iniciado em 05 de março, mirando resistência em 133.885 pontos. O ativo segue 7,4% abaixo do topo histórico em 137.840.
O contexto é de atenção redobrada: fundamentos desafiadores e leitura técnica construtiva desenham um cenário dual para os próximos pregões.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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IBOV: Recuperação em Teste Diante de Resistências SignificativasIBOV: Recuperação em Teste Diante de Resistências Significativas
Análise Gráfica - 11/04/2025
O Índice Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão do dia 11 de abril de 2025 em 127.682,40 pontos, registrando uma valorização de 1,05%. Apesar do Salto intradiário, o ativo permanece tecnicamente fragilizado ao negociar abaixo da sua média móvel de 200 períodos (MM 200), um importante indicador de tendência de longo prazo. Adicionalmente, observa-se um bearish cross nas médias móveis curtas, sinalizando pressão vendedora no curto prazo.
Após testar a zona de suporte em torno dos 123.000 pontos, a entrada de fluxo comprador permitiu uma recuperação do índice de volta à parte inferior do seu canal de alta. No entanto, a confirmação de uma reversão sustentável da atual tendência baixista dependerá crucialmente da superação da significativa barreira de resistência estabelecida na região dos 129.000 pontos. Este patamar representa um desafio técnico robusto, dada a confluência com um triplo conjunto de médias móveis, o que historicamente tem atraído vendedores e limitado movimentos de alta.
Embora um cenário macroeconômico mais benigno pudesse facilitar uma trajetória ascendente gradual dentro do canal de alta, mesmo com menor momentum, o contexto atual exige cautela.
A análise gráfica de curto prazo revela riscos persistentes, com um viés ainda inclinado para baixa. A presença de uma expressiva oferta vendedora originada no último topo relevante estabelece uma zona de potencial pressão descendente de aproximadamente 6.000 pontos acima dos níveis atuais. O primeiro sinal de potencial mitigação dessa pressão ocorrerá mediante a superação consistente e a manutenção do preço acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, configurando um rali de cobertura de curto prazo inicial. A partir desse ponto, uma análise mais aprofundada do volume e do comportamento do preço em níveis superiores será essencial para reavaliar a perspectiva de médio prazo.
IBOV: Possível perda a se confirmar da MM200 abre alerta!Análise Técnica do Ativo IBOV 127.256 em 04/04/2025
Data da Análise: 04 de Abril de 2025
O ativo IBOV, cotado em 127.256 pontos com uma variação de -2,96%, apresenta um cenário técnico que demanda cautela e observação atenta. As médias móveis rápidas ainda se encontram dentro de uma ordem cronológica típica de tendência de alta, com a MM9 acima da MM21, e ambas permanecem acima da MM200. Contudo, as pontas mais curtas demonstram um viés de baixa.
O preço do ativo rompeu a MM200, região que historicamente observamos a chegada de compradores. No entanto, o fechamento da sessão ocorreu próximo à mínima do dia, o que sugere uma pressão vendedora persistente. Diante deste cenário, torna-se crucial averiguar se teremos defesa na região da MM200.
Adicionalmente, a defesa da região de 126.465 não apresentou sinais robustos de reversão. Caso o IBOV fosse um ativo em nossa carteira, a estratégia prudente seria aguardar por confirmações antes de tomar qualquer decisão de compra. A expectativa seria observar se haverá a formação de um fundo consistente defendendo a MM200 ou se o mercado buscará patamares inferiores para encontrar suporte.
Para operações de venda (short), a recomendação é aguardar um repique (respiro) para montar posição na perda do suporte ou na execução de um pullback de baixa, que pode levar à formação de um pivô de baixa.
Identificamos também uma Linha de Tendência de Alta (LTA) do canal de alta que serve como balizador para o preço. Acompanharemos de perto o comportamento do ativo quando o preço atingir essa LTA, bem como a reação geral do mercado nesse ponto.
Considerações Finais:
Apesar da estrutura de médias móveis ainda sugerir uma tendência de alta de longo prazo, a recente perda da MM200 e o fechamento próximo à mínima do dia alertam para um potencial aumento da pressão vendedora. A defesa da região da MM200 e da LTA do canal de alta serão cruciais para definir o futuro movimento do preço. Operações de compra exigem confirmação de defesa e sinais de reversão, enquanto operações de venda podem ser consideradas em repiques ou na perda de suportes relevantes. A observação do comportamento do mercado nos pontos de suporte mencionados é fundamental para a tomada de decisões estratégicas.
O QUE EU SEI ? ? ? Quando acho que vai subir, cai.
Quando acho que vai cair, sobe.
É chegada aquele momento em que há a necessidade de sermos humildes e chegarmos à conclusão de que: se eu sei de alguma coisa, é que eu não sei de nada. Acho que é isso que Sócrates quis dizer, mais ou menos.
E para não me surgir mais dúvidas das que eu já tenho, vou ficando apenas com o gráfico mensal, que já chama bem mais atenção para o que, provavelmente, se afigura estar em formação.
Ao que tudo parece, mês de março, atingindo a máxima nos 133mil pontos, acaba de fazer o ponto do segundo ombro, do padrão gráfico “Ombro-Cabeça-Ombro”, com linha de pescoço na região dos 118mil pontos.
Ao mesmo tempo em que é possível de se estar formando este padrão gráfico de tendência de baixa, há uma cunha ascendente gigantesca, que remonta desde a queda da crise da Covid em 2020 até os dias de hoje, com o seu ápice atingindo o início do ano de 2027. E triângulo, por mais que seja ascendente, simboliza, primeiro de tudo, incerteza. Pode cair, como também pode subir.
A única resistência que impede o Ibovespa a registrar novas máximas é a própria linha superior do triângulo ascendente, como também a resistência histórica em 137mil pontos. No entanto, padrão gráfico indicando continuidade da tendência de alta, somente o triângulo ascendente, propriamente dito.
É aquilo: enquanto o price action estiver entre a sua máxima dos 137mil pontos e no suporte dos 118mil pontos, o índice segue lateralizado para o longo prazo (gráfico mensal).
E quanto aos indicadores, o price action segue bem longe da MMA-200, o que já é preocupante, porque sugere uma correção para baixo bem brusca. E a IFR segue igualmente lateralizado, assim como o price action.
Pegue uma poltrona bem confortável, pois o ano de 2025 tende a ser um ano bem chato, ou uma turbulência bem inesperada, seja para o alto ou para baixo.