A Moeda e o Último Refúgio(Israel em momentos ruins)🗓️ 14/07/2025
📉 O Capital Está Correndo de Algo que Ninguém Está Nomeando**
por Lagosta
O movimento atual do par da moeda não é sobre ruído intraday nem sobre padrão técnico isolado. O toque perfeito em 3,28608 foi mais do que técnico — foi simbólico. Um Fibonacci tocado com essa precisão, nesse momento exato de rearranjo global, mostra que o capital grande está falando. Não com palavras, mas com fluxo. Esse ponto virou base da operação e, mais do que suporte, é trincheira. Ele sinaliza que o preço está sendo defendido por gente que sabe o que está por vir. A próxima faixa, 3,43866, é resistência técnica, mas também psicológica. Se esse ponto for rompido com força, temos um gatilho que libera a próxima pernada — e aí não estamos mais discutindo scalp: estamos falando de uma realocação em andamento.
A meta seguinte, 3,70476, já começa a encostar nas zonas onde o capital institucional começa a reorganizar suas carteiras. E 4,08451 é a linha que separa o rebote de curto prazo de uma tendência estruturada. Esse número é divisor de águas porque, ao ser rompido, obriga quem ainda está fora a entrar. O alvo final em 4,73039 não é mais apenas uma projeção — é o destino que o fluxo está apontando, caso a estrutura geopolítica continue nessa rota de distorção.
E essa distorção tem nome: **Israel**. O modelo de inovação israelense, que um dia foi símbolo de agilidade tecnológica, hoje está esfarelado. Não foi a guerra que destruiu o ciclo, ela só revelou o que já estava podre por dentro. O que antes era promessa virou carcaça com valuation. Startups vazias, fuga de cérebros, fundos estrangeiros em retirada, e bolsas tentando manter viva uma narrativa que já morreu. O ETF ITEQ sangra, o TA-35 engana com repiques frágeis. O investidor comum nem sabe que já ficou sozinho num salão vazio. O capital inteligente já saiu — agora só resta a sombra do que um dia foi um polo de inovação.
Enquanto isso, o SPXM nasce nos EUA como um índice ideológico, excluindo empresas com práticas progressistas. Isso obriga uma mudança silenciosa e profunda nos portfólios institucionais. E esse capital, em busca de ativos líquidos e que não estejam ideologicamente “contaminados”, se espalha por novos vetores. A moeda, nesse contexto, vira o corredor silencioso de fuga. Não há discurso ESG que segure um portfólio em pânico por liquidez. Quando os fundos decidem sair, eles precisam de velocidade e profundidade. A moeda oferece os dois.
Esse fluxo técnico é só o reflexo de algo maior. Os grandes fundos estão se posicionando antes da mídia, antes dos analistas e bem antes do investidor de varejo. Estão migrando para longe do risco reputacional, do risco geopolítico, do risco ESG. Estão fugindo de ativos com “identidade” e indo para ativos com função. E a função da moeda, neste momento, é absorver esse pânico institucional de forma limpa, sem ruído. O toque em Fibonacci só foi a confirmação matemática de algo que os gestores já decidiram: **não dá mais para ficar onde estamos**.
Então não é só uma compra técnica. É um deslocamento sistêmico. O rompimento de 3,43866 abre a trilha para essa migração virar avalanche. E o 4,08451 é onde o sistema vai ser forçado a reagir. Não porque quer, mas porque não tem escolha. A narrativa vai ser reconstruída, os relatórios vão ser reescritos, e os gestores que perderem esse movimento vão ser expostos.
E não é só Israel. É o mundo inteiro que é afetado. O investidor brasileiro que comprou uma cota de fundo local, que por sua vez investe em fundos globais, que por sua vez seguem índices americanos, já está indiretamente exposto a tudo isso. Se o dinheiro está saindo de fundos baseados no S\&P500 tradicional e migrando para índices como o SPXM, há uma onda silenciosa de vendas técnicas em ativos “antigos” e uma pressão de compra artificial em ativos “aceitáveis”. Isso bagunça o mercado global e, inevitavelmente, respinga em quem nem sabe que está envolvido.
Esse movimento de moeda é a superfície de um oceano que está se movendo. E quem ficar só olhando os gráficos, sem escutar o que o fluxo diz, vai afundar com o casco. A moeda aqui é só o barômetro. Mas o furacão já começou.
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Investidor
O Santo Graal dos Investidores - O Ciclo de Negócios/EconômicoO ciclo de negócios descreve como a economia se expande e contrai ao longo do tempo. É um movimento ascendente e descendente do produto interno bruto, juntamente com sua taxa de crescimento de longo prazo.
O ciclo de negócios consiste em 6 fases/estágios:
1. Expansão
2. Pico
3. Recessão
4. Depressão
5. Calha
6. Recuperação
1) Expansão
Setores afetados : Tecnologia, Discrição do consumidor
A expansão é a primeira fase do ciclo de negócios. A economia move-se lentamente para cima e o ciclo começa.
O governo fortalece a economia:
Redução de impostos
Aumento nos gastos.
- Quando o crescimento desacelera, o banco central reduz as taxas para encorajar as empresas a tomar empréstimos.
- À medida que a economia se expande, é provável que os indicadores econômicos mostrem sinais positivos, como emprego, renda, salários, lucros, demanda e oferta.
- Um aumento no emprego aumenta a confiança do consumidor, aumentando a atividade nos mercados imobiliários e o crescimento torna-se positivo. Um alto nível de demanda e oferta insuficiente levam a um aumento no preço da produção. Os investidores tomam empréstimos com taxas altas para suprir a pressão da demanda. Esse processo continua até que a economia se torne favorável à expansão.
2) Pico:
Setor Afetado: Financeiro, energia, materiais
- A segunda fase do ciclo de negócios é o pico que mostra o crescimento máximo da economia. Identificar o ponto final de uma expansão é a tarefa mais complexa porque pode durar vários anos.
- Esta fase mostra uma redução nas taxas de desemprego. O mercado continua com perspectivas positivas. Durante a expansão, o banco central procura sinais de pressão crescente sobre os preços, e o aumento das taxas pode contribuir para esse pico. O banco central também tenta proteger a economia contra a inflação nesta fase.
- Uma vez que as taxas de emprego, renda, salários, lucros, demanda e oferta já são altos, não há mais aumento.
- O investidor produzirá cada vez mais para suprir a pressão da demanda. Assim, o investimento e o produto ficarão caros. Neste momento, o investidor não terá retorno devido à inflação. Os preços são muito mais altos para os compradores comprarem. A partir desta situação, ocorre uma recessão. A economia reverte a partir desta fase.
3) Recessão:
Setor afetado : serviços públicos, saúde, produtos básicos de consumo
- Dois trimestres consecutivos de quedas consecutivas no produto interno bruto constituem uma recessão.
- A recessão é seguida por uma fase de pico. Nesta fase os indicadores econômicos começam a derreter. A demanda pelas mercadorias diminuiu devido aos preços elevados. A oferta continuará aumentando e, por outro lado, a demanda começará a diminuir. Isso causa um "excesso de oferta" e levará à queda dos preços.
4) Depressão:
- Em recessões mais prolongadas, a economia entra em uma fase de depressão. O período de mal-estar é chamado de depressão. A depressão não acontece com frequência, mas quando acontece, parece não haver nenhuma quantidade de estímulo político que possa tirar os consumidores e as empresas de suas crises. Quando a economia está em declínio e abaixo do crescimento estável, esse estágio é chamado de depressão.
- Os consumidores não tomam empréstimos ou gastam porque estão pessimistas sobre as perspectivas econômicas. À medida que o banco central reduz as taxas de juros, os empréstimos ficam baratos, mas as empresas não conseguem tirar proveito dos empréstimos porque não conseguem ver uma imagem clara de quando a demanda começará a aumentar. Haverá menos demanda por empréstimos. O negócio acaba ficando com estoques e reduzindo a produção, que já produzia.
- As empresas demitem cada vez mais funcionários, a taxa de desemprego dispara e a confiança diminui.
5) Calha:
- Quando o crescimento econômico se torna negativo, as perspectivas parecem desesperadoras. O declínio adicional na demanda e oferta de bens e serviços levará a mais queda nos preços.
- Mostra a situação negativa máxima quando a economia atingiu seu ponto mais baixo. Todos os indicadores econômicos serão piores. Ex. A maior taxa de desemprego e nenhuma demanda por bens e serviços (menor), etc. Após a conclusão, o bom momento começa com a fase de recuperação.
6) Recuperação:
Setores afetados: Industriais, materiais, imobiliário
- Como resultado dos preços baixos, a economia começa a se recuperar de uma taxa de crescimento negativa, e a demanda e a produção começam a aumentar.
- As empresas param de demitir funcionários e começam a encontrar para atender o atual nível de demanda. Como resultado, eles são obrigados a contratar. Com o passar dos meses, a economia já está em expansão.
- O ciclo de negócios é importante porque os investidores tentam concentrar seus investimentos naqueles que se espera um bom desempenho em um determinado momento do ciclo.
- O governo e o banco central também tomam medidas para estabelecer uma economia saudável. O governo vai aumentar as despesas e também tomar medidas para aumentar a produção.
Após as fases de recuperação, a economia entra novamente na fase de expansão.
Céu Seguro/Ações Defensivas - Mantém ou antecipa seus valores durante a crise, então se sai bem. Podemos até esperar bons retornos nessas classes de ativos. Ex. utilitários, cuidados de saúde, produtos básicos de consumo, etc.
Perdoe-me pela barreira da comunicação.
@Money_Dictators
Oportunidade de COMPRA em CPLE6CPLE6 trabalhando dentro de um canal amplo de alta. Temos as médias de curto, médio e longo prazo ascendentes e viradas para cima, reforçando a forte tendência de alta.
Vamos aguardar o movimento de correção do preço para buscar oportunidades de compra.
Mais informações no próprio vídeo.


