" Eu Entendi que o Medo do Crédito é o Medo de Ficar pobre"Rio de Janeiro, 1º de Junho de 2025
Hoje, encarando aquele gráfico colossal, uma verdade me atravessou como um raio. Uma revelação tão brutal que parecia que as engrenagens do sistema se escancaravam diante dos meus olhos.
Eu sou um homem comum. Aposentado. Pai de família. Vivi décadas sendo doutrinado a fugir do crédito como quem foge da peste. Me ensinaram que dívida era armadilha, que era sinônimo de ruína, que homem sério não deve, que segurança é viver debaixo das próprias economias, apertando, economizando, se encolhendo.
Mas naquele instante tudo isso ruiu.
A ficha caiu com a força de um terremoto. O dinheiro está morrendo. Está apodrecendo nas mãos de quem guarda. Está sendo trucidado, triturado, corroído por um sistema que opera na mais absoluta matemática da destruição silenciosa. Um sistema que se alimenta da ignorância financeira das massas.
E então, olhando aquele gráfico que sobe como uma lâmina, percebi a pergunta que nunca me deixaram fazer: e se o jogo nunca foi sobre evitar dívida? E se, na verdade, o jogo sempre foi sobre saber usar a dívida?
A resposta não deixou espaço pra dúvidas. Se eu quisesse me proteger, se eu quisesse garantir o meu futuro, o caminho era claro: pegar o maior crédito possível, desde que ele fosse inteligente, barato, de longo prazo. Mas não pra consumir, não pra sustentar um padrão vazio, não pra comprar passivos que drenam energia.
O movimento é outro. Converter esse crédito imediatamente em ativos que estão fora do alcance do Leviatã. Ativos que o governo não consegue imprimir. Que o sistema não consegue sabotar. Terra, energia, dólar, ouro, empresas, fluxos recorrentes, tokenização de riqueza real, criptoativos sérios, estruturas blindadas, contratos que geram renda, patrimônio que vive além do papel moeda.
Foi nesse dia que compreendi que o sistema é uma máquina precisa, cruel e silenciosa, desenhada para triturar quem insiste em jogar um jogo que já não existe mais.
O medo do crédito, que me ensinaram desde pequeno, é na verdade o medo de enfrentar a verdade nua: quem não entende o jogo, paga a conta. O aposentado que foge do crédito, que se agarra ao dinheiro, não percebe que está agarrado a um navio que afunda.
O velho mundo morreu. Acabou. Enterraram sem aviso. O dinheiro como segurança virou areia escorrendo entre os dedos.
O jogo virou. E agora é cada um por si, entendendo, reagindo, se posicionando. Porque quem não entender isso a tempo, vai pagar — com suor, com patrimônio, com a própria dignidade financeira — o preço da própria ignorância.
O que esse gráfico revela é de uma contundência cirúrgica. A curva dos empréstimos ao setor privado no Brasil — BRLPS — deixou para trás qualquer parâmetro de normalidade. O que antes parecia uma expansão alinhada ao crescimento econômico desabrochou numa escalada que rompe qualquer lógica prudencial. A linha azul dispara, configurando um ciclo de crédito que não apenas se recupera do tombo de 2015 a 2019, mas ultrapassa o topo anterior com força bruta, avançando sem resistência até o patamar de 937,2 bilhões, um crescimento de 453,52%.
A geometria do gráfico não mente. A retração ocorrida entre 2016 e 2019 deixa claro que existe uma fronteira macroestrutural para a expansão do crédito, e ela foi rompida. O comportamento parabólico recente projeta, sem rodeios, uma pressão inevitável sobre a própria estrutura do sistema bancário, da liquidez soberana e, principalmente, da solvência das famílias e empresas. Esse padrão é a antessala de algum tipo de disrupção — ou monetária, ou fiscal, ou regulatória.
O nível atual, 943 bilhões, encosta perigosamente no limite superior da extensão dos ciclos anteriores, e quando eu cruzo isso com o contexto que estou enxergando — juros elevados, inflação estruturalmente teimosa, uma economia global pressionada pela desglobalização, tensões geopolíticas e o avanço das moedas digitais soberanas — fica evidente que estou na borda de um portal macroeconômico.
Não há espaço para ilusão. Este gráfico que estou olhando é o retrato de um sistema que está rodando à base de expansão de crédito, e não de crescimento real de produtividade. Esse comportamento geralmente antecede movimentos de ajuste. A geometria das linhas de Fibonacci que tracei escancara zonas críticas. Os patamares de 795 bi e 716 bi são suportes ocultos de ciclo — se perder, aciona a regressão pesada. A faixa de 556 bi seria um colapso formal do ciclo atual.
Por outro lado, se a matriz política, fiscal e monetária aceitar inflacionar permanentemente — como vejo claramente que Estados Unidos e Europa estão flertando — o rompimento do topo pode catapultar o crédito para a linha de expansão de 1,18 trilhão, um patamar que só se sustenta com inflação de dois dígitos ou ancoragem forçada em moedas digitais controladas, as CBDCs.
O detalhe oculto e sutil aqui é que essa explosão de crédito não ocorre sozinha. Está acoplada a outro fenômeno que salta aos meus olhos — a aceleração do processo de tokenização de ativos, a financeirização extrema da dívida pública e privada e a manipulação direta dos ciclos de liquidez por inteligência algorítmica e bancos centrais. O gráfico me mostra o lado visível da Matrix, mas o lado invisível — a engenharia financeira oculta — já está operando a pleno vapor.
Portanto, eu não estou olhando para um gráfico de empréstimos. Estou olhando para um mapa do colapso do velho modelo monetário. E, ao mesmo tempo, um mapa de oportunidade brutal. Porque quando o crédito explode, ou eu estou na ponta que recebe os fluxos, ou na ponta que é triturada por eles.
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Queria Agradecer aos meus pais que são símbolos da massa "babyboomers" e ao @MarceloTorres , mesmo ele sem saber me inspirou a estudar esse gráfico e concluiu um estudo meu de pelo menos 5 anos de angustia.. eu via algo, mas não tinha encontrado a prova... obrigado mesmo irmão!
Um grande Abraço Rafael Lagosta Diniz
Inflation
Tensões no Oriente Médio Levarão a Crise Petrolífera Global?O mercado global de petróleo enfrenta turbulências significativas diante de relatos de uma possível ação militar de Israel contra as instalações nucleares do Irã. Essa ameaça iminente provocou um aumento expressivo nos preços do petróleo, refletindo grande inquietação no mercado. A principal preocupação decorre da possibilidade de uma grave interrupção na produção de petróleo do Irã, um componente crítico do fornecimento global. Mais preocupante, uma escalada poderia desencadear uma retaliação iraniana, incluindo um possível bloqueio do Estreito de Ormuz, um corredor marítimo crucial por onde transita uma parte substancial do petróleo mundial. Um evento desses provocaria um choque de oferta sem precedentes, ecoando picos históricos de preços vistos em crises passadas no Oriente Médio.
O Irã atualmente produz cerca de 3,2 milhões de barris por dia e possui importância estratégica além de sua produção direta. Suas exportações de petróleo, principalmente para a China, representam uma fonte essencial de receita, tornando qualquer interrupção profundamente impactante. Um conflito em larga escala desencadearia uma cascata de consequências econômicas: aumentos extremos nos preços do petróleo alimentariam a inflação global, potencialmente levando economias à recessão. Embora exista alguma capacidade de reserva, uma interrupção prolongada ou um bloqueio de Ormuz tornaria essa capacidade insuficiente. As nações importadoras de petróleo, especialmente as economias em desenvolvimento mais vulneráveis, enfrentariam uma pressão econômica severa, enquanto grandes exportadores de petróleo, como Arábia Saudita, EUA e Rússia, teriam ganhos financeiros substanciais.
Além da economia, um conflito desestabilizaria profundamente o cenário geopolítico do Oriente Médio, desfazendo esforços diplomáticos e exacerbando as tensões regionais. Do ponto de vista geoestratégico, a atenção se concentraria na proteção das rotas marítimas críticas, destacando as vulnerabilidades inerentes das cadeias globais de fornecimento de energia. Em termos macroeconômicos, os bancos centrais enfrentariam a difícil tarefa de controlar a inflação sem sufocar o crescimento, levando a uma valorização dos ativos de refúgio. O cenário atual destaca a extrema vulnerabilidade dos mercados energéticos globais, onde desenvolvimentos geopolíticos em uma região volátil podem ter repercussões globais imediatas e de longo alcance.
O Café Continuará Sendo um Luxo Acessível?Os preços globais do café estão enfrentando uma alta significativa, impulsionada principalmente por severas limitações de oferta nas principais regiões produtoras do mundo. Condições climáticas desfavoráveis, especialmente secas e chuvas irregulares ligadas às mudanças climáticas, comprometeram a capacidade de produção no Brasil (o maior produtor de arábica) e no Vietnã (o maior produtor de robusta). Como resultado, as previsões de rendimento das safras foram reduzidas, os volumes de exportação estão diminuindo e as preocupações com as colheitas futuras estão crescendo, exercendo pressão direta sobre os preços dos grãos de arábica e robusta em todo o mundo.
Complicando ainda mais a situação estão as dinâmicas de mercado instáveis e as perspectivas futuras conflitantes. Enquanto os estoques recentes de robusta estão reduzidos, os estoques de arábica registraram uma alta temporária, enviando sinais conflitantes. Os dados de exportação também são inconsistentes, e as previsões de mercado divergem significativamente – alguns analistas preveem déficits crescentes e estoques historicamente baixos, especialmente para a arábica, enquanto outros projetam excedentes crescentes. Fatores geopolíticos, incluindo tensões comerciais e tarifas, agravam ainda mais o cenário, impactando os custos e possivelmente reduzindo a demanda dos consumidores.
Essas pressões convergentes resultam diretamente em maiores custos operacionais para empresas em toda a cadeia de valor do café. Torrefadoras enfrentam custos que dobraram para os grãos verdes, forçando cafeterias a aumentar os preços das bebidas para manter a viabilidade diante de margens já apertadas. Esse aumento sustentado de custos está impactando os hábitos de consumo, possivelmente levando a uma preferência por cafés de qualidade inferior e reduzindo os prêmios de preço anteriormente obtidos pelos produtores de cafés especiais. A indústria enfrenta uma incerteza significativa, lidando com a possibilidade de que esses preços elevados representem um novo padrão, e não um pico temporário.
FedEx: Equilíbrio ou Aposta Arriscada?A recente pressão do mercado tem afetado significativamente a FedEx, à medida que o gigante da logística enfrenta incertezas econômicas. Uma queda expressiva no preço de suas ações ocorreu após a empresa reduzir suas projeções de receitas e lucros para o ano fiscal de 2025. A administração atribui essa revisão ao enfraquecimento da demanda por transporte, especialmente no setor B2B, devido ao enfraquecimento da economia industrial americana e às persistentes pressões inflacionárias. Esse cenário reflete preocupações econômicas mais amplas, que também impactam os gastos dos consumidores e geram cautela no ambiente corporativo.
Em resposta a esses desafios no mercado doméstico, a FedEx adotou uma abordagem operacional mais cautelosa, reduzindo os planos de gastos de capital para o próximo ano fiscal. Essa medida sinaliza um foco maior na gestão de custos e na eficiência, enquanto a empresa navega pelo cenário econômico em seus mercados consolidados. Tal ajuste estratégico visa alinhar os investimentos às expectativas de receita, agora mais conservadoras.
No entanto, essa cautela no mercado interno contrasta com a ambiciosa estratégia de expansão da FedEx na China. Diante das tensões geopolíticas, a empresa está realizando investimentos significativos para ampliar sua presença, construindo novos centros operacionais, modernizando os hubs existentes e aumentando a frequência de voos para melhorar a conectividade. Essa estratégia dupla destaca o desafio crítico enfrentado pela FedEx: equilibrar as pressões econômicas imediatas e os ajustes operacionais nos EUA, enquanto persegue uma iniciativa de crescimento de longo prazo e alto risco em um mercado internacional crucial, em um ambiente global marcado por incertezas.
Tendência de Baixa e Potencial para Movimentos LateraisA análise técnica indica que o Bitcoin está em uma tendência de baixa no curto prazo. A MM9 virada para baixo e o rompimento da MM200 reforçam essa tendência. No entanto, o padrão de movimento semelhante ao do dólar sugere que o Bitcoin pode entrar em um período de consolidação ou movimento lateral.
A região de 84000 é um ponto magnético e suporte importante que pode impedir novas quedas. No entanto, se o Bitcoin se afastar desta região, a tendência de baixa pode se intensificar.
Conclusão
A análise técnica indica que o Bitcoin está em uma tendência de baixa no curto prazo, com potencial para movimentos laterais.
O Aperto do Cobre: Mais Forte Que o do Petróleo?A economia dos EUA está prestes a passar por uma revolução do metal vermelho? A demanda crescente por cobre, impulsionada pela transição global para a energia limpa, a proliferação de veículos elétricos e a modernização da infraestrutura crítica, sugere uma mudança no cenário econômico em que a importância do cobre pode em breve eclipsar a do petróleo. Este metal vital, essencial para tudo, desde sistemas de energia renovável até eletrônicos avançados, está se tornando cada vez mais central para a prosperidade econômica dos EUA. Suas propriedades únicas e aplicações crescentes em setores de alto crescimento o posicionam como uma peça-chave para o desenvolvimento futuro, podendo torná-lo mais crucial do que as fontes de energia tradicionais nos próximos anos. Esse sentimento é refletido pela recente atividade do mercado, com os preços do cobre atingindo um novo recorde de US$ 5,3740 por libra na COMEX. Esse aumento ampliou a diferença de preços entre Nova York e Londres para aproximadamente US$ 1.700 por tonelada, sinalizando uma forte demanda nos EUA.
No entanto, essa importância crescente enfrenta uma ameaça iminente: a possível imposição de tarifas dos EUA sobre as importações de cobre. Justificadas por preocupações com a segurança nacional, essas tarifas poderiam desencadear repercussões econômicas significativas. Ao aumentar o custo do cobre importado, um componente vital para diversas indústrias domésticas, as tarifas correm o risco de inflacionar os custos de produção, elevar os preços ao consumidor e tensionar as relações comerciais internacionais. A antecipação dessas tarifas já causou volatilidade no mercado, com grandes traders em um evento de commodities do Financial Times na Suíça prevendo que o cobre poderia chegar a US$ 12.000 por tonelada este ano. Kostas Bintas, da Mercuria, destacou a atual "escassez" no mercado de cobre devido às substanciais importações para os EUA em antecipação às tarifas, que alguns analistas esperam que entrem em vigor mais cedo do que o previsto.
No fim das contas, a trajetória futura da economia dos EUA dependerá fortemente da disponibilidade e do custo do cobre. As tendências atuais do mercado revelam preços em alta, impulsionados pela forte demanda global e pela oferta limitada, uma situação que pode ser ainda mais agravada por barreiras comerciais. Os traders também preveem um aumento na demanda industrial à medida que grandes economias, como os EUA e a UE, modernizam suas redes elétricas, reforçando ainda mais a perspectiva otimista. Aline Carnizelo, da Frontier Commodities, está entre os especialistas que preveem um preço-alvo de US$ 12.000. No entanto, Graeme Train, da Trafigura, alertou que a economia global ainda está "um pouco frágil", destacando riscos potenciais para a demanda sustentada. À medida que o mundo continua sua marcha em direção à eletrificação e ao avanço tecnológico, o papel do cobre só se intensificará. Se os EUA navegarão por essa nova era com políticas que garantam um fornecimento suave e econômico desse metal essencial, ou se medidas protecionistas acabarão por dificultar o progresso, permanece uma questão crítica para o futuro econômico da nação.
Os títulos do Brasil podem desafiar o caos global?Em uma era de crescentes tensões comerciais e incerteza econômica, os mercados financeiros do Brasil apresentam um enigma intrigante para o investidor perspicaz. Em 3 de março de 2025, com a taxa de câmbio USD/BRL em 1 USD = 5,87 BRL, o real brasileiro demonstrou resiliência, apreciando-se de 6,2 para 5,8 neste ano. Essa força, curiosamente atrelada a um mercado de títulos que oferece retornos de 10 anos próximos a 15%, levanta uma questão mais profunda: poderia o Brasil emergir como um refúgio inesperado em meio ao tumulto global? Esta análise revela um cenário onde altos rendimentos e um foco doméstico desafiam a sabedoria convencional dos investimentos.
O mercado de títulos do Brasil atua como uma força singular, com rendimentos muito superiores aos de pares como Chile (5,94%) e México (9,49%). Impulsionado por dinâmicas locais — política fiscal, inflação e um banco central não vinculado aos ciclos globais de juros —, o mercado viu os rendimentos caírem de 16% para 14,6% no acumulado do ano, sinalizando estabilização. Essa mudança se correlaciona com a valorização do real, sugerindo uma relação inversa poderosa: à medida que os rendimentos moderam, a confiança cresce, fortalecendo a moeda. Para a mente inquisitiva, essa interação convida a uma reavaliação do risco e do retorno em um mundo onde os refúgios tradicionais falham.
Ainda assim, o cenário global adiciona camadas de complexidade. As tensões comerciais entre EUA e China, embora não visem diretamente o Brasil, afetam sua economia — oferecendo benefícios como o aumento das exportações de soja para a China, mas também ameaçando desacelerações que podem enfraquecer o crescimento. Com a China como seu principal parceiro comercial e os EUA em segundo lugar, o Brasil oscila entre oportunidade e vulnerabilidade. Os investidores devem se perguntar: o apelo do mercado de títulos do Brasil pode resistir a esses ventos cruzados ou as forças globais desfarão sua promessa? A resposta está na compreensão desse equilíbrio delicado, um desafio que inspira curiosidade e ousadia estratégica.
O Que se Esconde Por Trás da Saída da Chevron da Venezuela?Em uma manobra geopolítica surpreendente, a administração Trump revogou a licença da Chevron para operar na Venezuela, com efeito a partir de 1º de março. Esta decisão representa uma ruptura drástica com a política da era Biden, que havia permitido condicionalmente as operações da Chevron para incentivar eleições livres no país em crise. Além de punir a Venezuela por não cumprir marcos democráticos, a medida reflete uma estratégia mais ampla dos EUA para fortalecer a produção doméstica de petróleo e reduzir a dependência de fontes estrangeiras de energia. A Chevron, um gigante com mais de um século de história na Venezuela, agora enfrenta a perda de uma fonte vital de receita, levando-nos a refletir sobre a delicada dança entre a ambição corporativa e as agendas nacionais.
Os impactos para a Venezuela são profundos e perigosos. A Chevron representava quase um quarto da produção de petróleo do país, e sua saída deve reduzir a receita venezuelana em US$ 4 bilhões até 2026. Esse golpe econômico ameaça reacender a inflação e desestabilizar um país que já luta para se recuperar, expondo os intrincados laços entre a presença corporativa dos EUA e os estados sancionados. Para a Chevron, a revogação transforma um ativo outrora lucrativo em um passivo geopolítico, colocando a empresa diante de um teste de resiliência de alto risco. Esse choque de interesses nos desafia a considerar o verdadeiro custo de operar à sombra da volatilidade política.
No cenário global, essa decisão reverbera nos mercados de energia e nos corredores diplomáticos. Os preços do petróleo já reagiram, sinalizando um possível aperto na oferta. Ao mesmo tempo, o destino de outras empresas estrangeiras na Venezuela está em risco, ameaçado pelas sanções secundárias. À medida que os EUA adotam uma postura mais confrontadora, o setor energético se prepara para uma transformação, com consequências para alianças geopolíticas e segurança energética no mundo todo. A saída da Chevron é apenas um peão em um jogo estratégico mais amplo, ou anuncia uma mudança sísmica nas dinâmicas de poder globais? A resposta pode redefinir os limites da energia e da influência nos próximos anos.
"será que o "OCO" previu a queda ou foi coincidência?""será que o "OCO" previu a queda ou foi coincidência?"
Há dias atrás percebemos esta figura baixista no titulo de 10 anos nesta loucura de Mercado que estamos vivendo.
Com o desenhar dos últimos dias estamos percebendo que a figura gráfica formada já de certa forma demonstrava o sentimento do mercado.
Que pode atingir o máximo da figura ou não que seria na região de 4,26%.
O mercado é dinâmico e pessoas mudam de opinião de acordo com as mudanças. O mercado Macro se tornou um hospício.
Mas fica ai o registro do impacto de uma figura gráfica tão falada e contestada como tem que ser , mas é inegável o impacto gerado no gráfico.
Qualquer figura formada em gráfico revela o que fizeram os agentes de mercado , como se fossem pegadas. Tem muita crítica neste tipo de análise que acaba colocando-a como uma grande bola de cristal para prever o futuro.
Ninguém prevê o futuro , mas trabalha em cima de modelos que sim tem falhas , porque somos imprevisíveis e previsíveis em uma boa parte do tempo.
A crise geopolítica impulsionará o ouro para US$ 6.000?Forças globais convergem para transformar o ouro, um refúgio seguro secular. Análises recentes indicam que uma combinação de tensões geopolíticas, mudanças macroeconômicas e evolução da psicologia do mercado pode impulsionar os preços do ouro a níveis sem precedentes. Investidores e formuladores de políticas estão testemunhando um ambiente onde conflitos internacionais e decisões estratégicas estão redefinindo paradigmas financeiros tradicionais.
A instabilidade geopolítica emerge como um dos principais catalisadores da valorização do ouro. Com conflitos persistentes — desde turbulências no Oriente Médio até a ameaça de uma invasão chinesa a Taiwan — o cenário econômico global está sendo reconfigurado. A possível interrupção nas cadeias de suprimentos de semicondutores, juntamente com o aumento das tensões regionais, leva bancos centrais e investidores a acumular ouro, protegendo-se da incerteza e da desconfiança nas moedas fiduciárias.
A inflação, os cortes de juros e a desvalorização do dólar criam um cenário perfeito para a valorização do ouro. Com os bancos centrais diversificando suas reservas e as nações ajustando suas estratégias econômicas, o ouro ganha destaque como ativo estratégico e fator de estabilidade. As pressões macroeconômicas reforçam ainda mais o apelo do ouro. Essa reorientação em direção aos metais preciosos reflete mudanças mais amplas no comércio global, nas dinâmicas de poder e nas políticas fiscais.
Nesse cenário em mutação, o ouro a US$ 6.000 por onça não é mera especulação, mas sim um reflexo de profundas mudanças estruturais na economia global. Para profissionais e investidores, compreender essas dinâmicas é essencial para navegar em um futuro onde forças geopolíticas e econômicas se entrelaçam. O desafio agora é entender as implicações dessas mudanças e como elas podem redefinir o cenário da preservação de riqueza no mundo.
Pode a Lira Turca Dançar com o Dólar?A Turquia encontra-se em um momento crucial de sua trajetória econômica, navegando pelas complexidades da gestão fiscal e da política monetária para estabilizar a lira turca em relação ao dólar americano. O país adotou uma estratégia de financiamento interno, aumentando significativamente a emissão de títulos do governo turco para enfrentar a crescente inflação e os custos do serviço da dívida. Essa abordagem, embora traga certa estabilidade, impõe à Turquia o desafio de equilibrar o estímulo ao crescimento econômico com o controle da inflação – uma delicada dança que exige precisão e visão de longo prazo.
A decisão do Banco Central da Turquia de reduzir as taxas de juros em meio ao aumento da inflação reflete um cálculo de risco estratégico e um otimismo cauteloso. O banco busca estimular a atividade econômica enquanto busca manter a estabilidade de preços, almejando uma redução da inflação no médio prazo, mesmo que isso implique em aumentos temporários no curto prazo. Essa mudança de política, combinada com o foco no financiamento interno, não apenas visa reduzir vulnerabilidades externas, mas também testa a resiliência da economia turca diante das oscilações econômicas globais, incluindo o impacto de eventos políticos internacionais, como as eleições nos Estados Unidos.
No cenário global, a incerteza econômica é constante. A estratégia da Turquia de manter uma classificação de crédito estável enquanto prevê uma queda na inflação cria um cenário intrigante. A capacidade do país de atrair investimentos e gerenciar seu perfil de endividamento, especialmente diante das mudanças na política monetária de grandes players como o Federal Reserve e o Banco Central Europeu, será um testemunho de sua maturidade na gestão econômica. Essa narrativa convida os leitores a explorar como a Turquia pode aproveitar suas políticas econômicas para não apenas sobreviver, mas prosperar em um mercado global em constante evolução.
O enigma da taxa de câmbio USD/TRY torna-se, assim, um estudo fascinante de estratégia econômica, onde cada decisão política representa um movimento em um complexo jogo de xadrez financeiro. A tentativa da Turquia de equilibrar suas contas enquanto busca uma relação estável com o dólar desafia a sabedoria econômica convencional e levanta uma questão fundamental: um país pode realmente dominar o destino de sua moeda no mercado global?
Correção do Dólar Reforça Ganhos do Ouro
Os preços do ouro subiram nas negociações de sexta-feira de manhã, aproximando-se do recorde histórico alcançado no final de outubro. Os principais fatores que impulsionaram estes ganhos foram os rendimentos menores das obrigações do Tesouro e o enfraquecimento do dólar norte-americano, após os comentários do novo Presidente dos EUA sobre tarifas. Donald Trump continua a alternar entre uma retórica agressiva e conciliadora em relação às tarifas. Mais recentemente, afirmou que prefere evitar a imposição de tarifas à China. Estas declarações aliviaram as preocupações dos investidores que temiam que tarifas de importação elevadas pudessem reacender a inflação. Esta mudança no sentimento refletiu-se na queda dos rendimentos das obrigações do Tesouro e no enfraquecimento do dólar, com o índice que mede o desempenho do dólar face a um conjunto de moedas principais a atingir mínimos de cinco semanas, aumentando o apelo do ouro, um metal precioso que não gera rendimento.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Dólar Demonstra Resiliência Após Tomada de Posse nos EUA
O dólar norte-americano valorizou ligeiramente no início da negociação de quinta-feira, consolidando os ganhos da sessão anterior e aparentemente recuperou o seu ímpeto, revertendo parte das perdas registadas após a tomada de posse da nova administração dos EUA. Os mercados têm estado algo instáveis devido a declarações contraditórias da administração. A omissão inicial de tarifas no discurso inaugural provocou uma queda no dólar, uma vez que as tarifas estão normalmente associadas a uma inflação mais elevada. No entanto, declarações subsequentes acerca de impostos sobre as importações, levaram a uma recuperação parcial das perdas iniciais. Apesar da atual incerteza e especulação em torno das políticas comerciais da nova administração, os fundamentos para o dólar permanecem positivos. A economia dos EUA continua a demonstrar resiliência, superando outras economias desenvolvidas. Neste contexto, independentemente das decisões de política comercial em Washington, é provável que o dólar norte-americano continue a valorizar em relação a outras moedas principais, refletindo a força relativa da economia americana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Regista Pequena Alta Após Divulgação das Atas da FOMC
Os preços do ouro subiram esta quinta-feira e os traders permanecem cautelosos sobre os potenciais danos económicos das políticas da nova administração dos EUA. Esta incerteza impulsionou a procura por ativos de refúgio, como o ouro. Os ganhos no ouro ocorreram apesar do tom assertivo das últimas atas do FOMC divulgadas na quarta-feira. As atas revelaram preocupações contínuas entre os responsáveis da Reserva Federal com o ressurgimento das pressões inflacionárias. Após a divulgação, as yields do Tesouro dos EUA aumentaram, e o dólar dos EUA fortaleceu-se em relação às principais moedas – fatores que normalmente pressionam os preços do ouro. No entanto, o metal precioso acabou por subir ligeiramente à medida que as preocupações dos investidores com riscos económicos superaram o custo de oportunidade de manter um ativo sem rendimento como o ouro. Dito isto, a postura assertiva da Reserva Federal sugere que as taxas de juro poderão permanecer elevadas por um período prolongado e deverá atuar como um obstáculo para os preços do ouro, limitando o seu potencial de valorização.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
"PETR4 -PETROBRÁS NOVAMENTE EM MOMENTO DUAL, VAI ENCARAR?""PETR4 -PETROBRAS NOVAMENTE EM MOMENTO DUAL, VAI ENCARAR?"
O momento já vivido muitas vezes voltou com a situação de que a empresa necessita fazer reajuste de preços mas o momento para isto não é bom.
E ai vai entrar ou para você que está posicionado vai permanecer?
È um dos bons gráficos do IBOV com a média de 200 já superada a muito tempo o que é raro por se tratar de bolsa brasileira.
"Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes""Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes"- sim , acende um sinal de alerta para o Brasil que hoje já tem uma inflação indicando que vai subir.
O dólar desde o fim de 2024 está trabalhando acima de 6,00 reais mas tínhamos a commodities com tendência lateral ou sem tendência.
Mas esta colocando as manguinhas de fora e já podemos ver que a região de 80 dólares ja aparece no campo de visão.
O Real Brasileiro Sobreviverá à Sua Tempestade Econômica?No intrincado mundo das finanças globais, poucas narrativas são tão cativantes quanto o atual calvário econômico do Brasil. O real brasileiro está à beira do precipício, pressionado por um conjunto de erros na política doméstica e tensões econômicas internacionais que desafiam os alicerces de sua estabilidade monetária. O governo do presidente Lula enfrenta um desafio complexo: equilibrar gastos sociais ambiciosos com as duras realidades da disciplina fiscal.
O declínio dramático da moeda – uma perda de quase 20% de seu valor nos últimos meses – representa mais do que uma mera flutuação estatística. Trata-se de um profundo referendo sobre a confiança dos investidores, refletindo preocupações arraigadas com a gestão econômica do Brasil. A possibilidade de uma desvalorização para 7 reais por dólar surge como um espectro, ameaçando desencadear pressões inflacionárias que poderiam desestabilizar todo o ecossistema econômico, desde os mercados locais até as relações comerciais internacionais.
O que se desenrola é um drama econômico de alto risco com implicações globais. A luta do real brasileiro não é apenas uma questão nacional, mas um microcosmo dos desafios mais amplos enfrentados por economias emergentes em um cenário financeiro global cada vez mais imprevisível. Enquanto governadores de bancos centrais, investidores internacionais e formuladores de políticas observam com expectativa, o Brasil encontra-se em uma encruzilhada crítica – suas escolhas determinarão não apenas sua trajetória econômica, mas também poderão redefinir as percepções sobre a resiliência dos mercados emergentes diante de uma volatilidade econômica sem precedentes.
"Bitcoin sobre efeito Kamala e possível recessão""Bitcoin sobre efeito Kamala e possível recessão"
Desde a desistência de Biden a cripto sofreu o impacto de ver a Kamala ganha força e se tornar forte adversária a Trump . E com o advento de hoje , mostrando um Payroll fraco e o fantasma de uma possível recessão ganhar força , estamos tendo a tempestade perfeita.
A região da média de 200 períodos ainda não foi tocada e pode ser um bom suporte na região de 61000 usd e mais abaixo caso precise outro suporte forte em 57000 usd.
O momento altista só ganha força acima de 68000 usd.
Dólar recua antes da decisão da FedO dólar dos EUA registou uma ligeira queda no início das negociações de quinta-feira, apagando alguns dos ganhos da sessão anterior. Na quarta-feira, o dólar teve o seu melhor desempenho desde abril, com o índice a subir quase 0,9%. Este aumento foi impulsionado pela chamada "Aposta Trump", à medida que os mercados antecipam uma postura mais rígida da nova administração em relação ao comércio, que poderá introduzir tarifas significativas sobre as importações.
Tais medidas podem fazer aumentar a inflação, o que pode levar a Reserva Federal a abrandar o ritmo dos cortes das taxas de juro. Neste contexto, os traders aguardam a decisão de taxas da Reserva Federal mais tarde hoje. Já foi descontado um corte de 25 pontos base, mas o tom de Jerome Powell nas suas declarações após o anúncio pode influenciar o desempenho do dólar.
Se o presidente da Fed sinalizar uma possível pausa nos cortes das taxas em dezembro, o dólar poderá recuperar terreno
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
"MARFRIG -#MRFG3-Segue realizando e aguarda decisão nos U.S.A"
Análise do gráfico da Marfrig (MRFG3):
Tendência:
O gráfico da Marfrig (MRFG3) apresenta uma tendência de baixa no curto e médio prazo, com o preço caindo desde o início de maio de 2024.
Volatilidade:
O gráfico também mostra que a ação está volátil, com oscilações significativas de preço no curto prazo. Isso pode ser visto pela amplitude das barras do gráfico e pelo indicador Volume, que está acima da média nos últimos dias.
Resistências e Suportes:
Resistência: A principal resistência no momento é em torno do nível de R$ 12,50, que corresponde à máxima recente da ação. Se o preço conseguir superar essa resistência, a tendência de baixa pode ser revertida.
Suporte: O principal suporte no momento é em torno do nível de R$ 11,50, que corresponde à mínima recente da ação. Se o preço romper esse suporte, a tendência de baixa pode se fortalecer.
A Marfrig é uma empresa multinacional brasileira de produção e processamento de carne bovina, suína e de frango.
A empresa foi fundada em 1979 e é uma das maiores empresas de carne do mundo.
A Marfrig possui operações em mais de 20 países, incluindo Brasil, Argentina, Uruguai, Estados Unidos, China e Europa.
A empresa tem um histórico de lucro líquido positivo, mas a rentabilidade vem diminuindo nos últimos anos.
A Marfrig tem um nível de endividamento alto, o que pode ser um risco para a empresa.
Conclusão:
Negociando o sanduíche da inflação: o que assistir? Negociando o sanduíche da inflação: o que assistir?
Inflação IPC dos EUA (Índice de Preços ao consumidor).
Espera-se que o relatório do IPC confirme a continuação da tendência desinflacionária observada nos últimos meses. Os analistas prevêem que a taxa de inflação anual diminua para 2,9%, enquanto a taxa básica de inflação deverá desacelerar para 3,2%.
Este arrefecimento contínuo da inflação poderia reforçar as expectativas para o Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) de baixar as taxas de juro em setembro.
Se a inflação continuar a sua trajectória descendente, o FOMC pode mudar o seu foco para o número de postos de trabalho com maior intensidade.
Decisão de taxa do Reserve Bank of New Zealand (RBNZ)
Dos 31 economistas consultados pela Reuters, 9 esperam que o Banco Central mantenha a sua taxa oficial de Caixa (OCR) em 5,5% pela nona Reunião consecutiva, enquanto 12 prevêem um corte de taxa de 25 pontos base.
Uma decisão de retenção poderia dar apoio ao Dólar Neozelandês (NZD), enquanto um corte nas taxas poderia exercer pressão para baixo.
Os comerciantes podem querer ficar de olho no cruzamento AUD / NZD, com níveis-chave de resistência e suporte possivelmente em US $1,0975 e US $1,0843
Inflação IPC no Reino Unido
Na sequência da recente decisão do banco de Inglaterra (BoE) de reduzir a taxa bancária em 25 pontos base para 5,0%—a primeira redução em quatro anos—é devido um novo relatório de inflação do Reino Unido.
Prevê-se que a inflação global do IPC para julho aumente para 2.3% em termos homólogos, face aos 2.0% de junho, com estimativas que variam de 2.0% a 2.4%.
Projecta-se que o núcleo da inflação, que exclui elementos voláteis como a alimentação e a energia, Mantenha-se estável em 3.5%, com uma ligeira margem de variação entre 3.3% e 3.5%.
Hoje o mercado acha que o FED está atrasado nos cortes de jurosHoje o mercado acha que o Fed está atrasado nos cortes de juros- com o dado de atividade industrial de ontem o PMI e o Payroll de hoje o mercado acha que o FED está atrasado, já que o movimento feito na taxa de juros tem um atraso para fazer efeito.
Mas os Estados Unidos vieram produzindo dados completamente divergentes um dos outros e fez com que as mudanças nos juros nunca tivessem mais convicção.
Estamos no meio de um movimento e isto muda se o próximo dado vier mostrando que o fantasma da recessão não passou de um grande delírio.
Mercado testa BoJ com Iene na baixa de 1986 Mercado testa BoJ com Iene na baixa de 1986
O iene japonês caiu para além dos 160 dólares, marcando o seu nível mais fraco desde 1986. Trata-se de um limiar crítico que anteriormente suscitou a intervenção das autoridades japonesas. Em Maio, o Japão esgotou um recorde de 9,8 biliões de euros para reforçar o Iene.
Masato Kanda, o principal diplomata cambial de Tóquio, tentou mitigar o aumento acima de 160,00 com fortes intervenções verbais, mas não mencionou nenhum nível-alvo específico. Essa ambiguidade foi percebida por alguns participantes do mercado como uma luz verde para levar o par a 160,82.
A falta de intervenção imediata do Banco do Japão após o rompimento do 160 levanta questões: isso sinaliza um caminho aberto para os próximos níveis psicológicos?
Somente em junho, o iene caiu cerca de 1,5% em relação ao dólar, estendendo sua queda no acumulado do ano para cerca de 13%. Se houver uma retração do nível de intervenção anterior de 160, espera-se que os juros de compra ressurgam em torno do suporte de 158,00, alinhando-se com o nível de retração de Fibonacci de 38,2%.
Fundamentalmente, os traders estão de olho nos dados de sinistros de desemprego dos EUA de amanhã, seguidos pelos lançamentos do CPI de Tóquio e do PCE dos EUA na sexta-feira, o que pode ser crítico para moldar os próximos movimentos do iene.