A incerteza dos mercados reflete a incerteza da vida. Todos nós seres humanos temos essa realidade incutida em nós. Mas é devido a ela que as coisas fazem sentido.
Imagine alguém poder viver eternamente ? Quando é que poderíamos falar que estaríamos prontos para começar um projeto novo ou ensinar algo para alguém ?
Imagina se Aristóteles estivesse até hoje refletindo sobre suas ideias ? Se Shakespeare tivesse dúvidas sobre o que escrever e fosse dar um tempo para treinar mais sua escrita ?
Nenhum livro existiria. Nenhuma ideia poderia ser implementada. Ninguém se arriscaria a nada.
Diante da infinitude da vida a incerteza também seria infinita e nada que fosse construído poderia ser considerado bom.
Ninguém se arriscaria, mesmo em face da eternidade. Porque arriscar-se não faria sentido pois diante do fato de nunca poder perder a vida, a mesma não seria vista como algo importante a se ter.
Diante do tudo o nada seria almejado. Morrer seria algo bom. Perder seria visto como sucesso.
Precisamos que as coisas tenham sentidos contrários, oportunidades opostas, cenários inversos ao que vivemos. Sem dor não haveria sofrimento e ninguém daria conta de que seria bom não sentir algo ruim.
A incerteza dos mercados dá um gosto ao paladar dos seres humanos, mesmo recheado de riscos e poder de ruína, a mera chance de riqueza nutre o desejo.
Mas a incerteza gera em nós um sentimento que nos permite sobreviver: o medo.
Porque se há chance de morrer. Se existe a possibilidade de perder tudo. Se não poderei ter mais tempo, a oportunidade se torna sagrada e exige perícia.
Viver já não é mais suficiente. É necessário sobreviver. Dar valor à vida. E com isso ganhamos cada vez mais experiência e conhecimento que de outra forma nunca teríamos.
A sabedoria mora em quem se arrisca a viver a incerteza. Consequentemente sua vida passa a ter sentido.
Não se incomode com a incerteza da vida. Faça sua parte. Trabalhe duro para fazer o que é certo e fazer o bem.
O sucesso vem para quem é determinado. Ele é o presente de quem enfrenta a vida mesmo sem ter certeza de nada.
www.revistagrafistas.club.hotmart.com
Imagine alguém poder viver eternamente ? Quando é que poderíamos falar que estaríamos prontos para começar um projeto novo ou ensinar algo para alguém ?
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Nenhum livro existiria. Nenhuma ideia poderia ser implementada. Ninguém se arriscaria a nada.
Diante da infinitude da vida a incerteza também seria infinita e nada que fosse construído poderia ser considerado bom.
Ninguém se arriscaria, mesmo em face da eternidade. Porque arriscar-se não faria sentido pois diante do fato de nunca poder perder a vida, a mesma não seria vista como algo importante a se ter.
Diante do tudo o nada seria almejado. Morrer seria algo bom. Perder seria visto como sucesso.
Precisamos que as coisas tenham sentidos contrários, oportunidades opostas, cenários inversos ao que vivemos. Sem dor não haveria sofrimento e ninguém daria conta de que seria bom não sentir algo ruim.
A incerteza dos mercados dá um gosto ao paladar dos seres humanos, mesmo recheado de riscos e poder de ruína, a mera chance de riqueza nutre o desejo.
Mas a incerteza gera em nós um sentimento que nos permite sobreviver: o medo.
Porque se há chance de morrer. Se existe a possibilidade de perder tudo. Se não poderei ter mais tempo, a oportunidade se torna sagrada e exige perícia.
Viver já não é mais suficiente. É necessário sobreviver. Dar valor à vida. E com isso ganhamos cada vez mais experiência e conhecimento que de outra forma nunca teríamos.
A sabedoria mora em quem se arrisca a viver a incerteza. Consequentemente sua vida passa a ter sentido.
Não se incomode com a incerteza da vida. Faça sua parte. Trabalhe duro para fazer o que é certo e fazer o bem.
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