Aproximação com a Rússia: Trump tem uma postura que, para muitos, parece contraditória, considerando o histórico de rivalidade entre EUA e Rússia. Ele frequentemente defende que é melhor "se dar bem" com Moscou, argumentando que isso pode ser estratégico para evitar conflitos maiores e focar em outros desafios, como a China.
Europa e a "autossuficiência" militar: A pressão de Trump para que a Europa aumente seus gastos com defesa não é nova. Ele frequentemente criticou países europeus, como a Alemanha, por dependerem demais da proteção militar dos EUA enquanto contribuem pouco para a OTAN. Isso pode ser visto como uma tentativa de redistribuir responsabilidades e custos.
China como foco principal: A China é vista como o maior rival estratégico dos EUA, tanto economicamente quanto militarmente. Ao "aliviar" a pressão sobre a Rússia, Trump pode estar tentando concentrar esforços em conter a influência chinesa, especialmente no comércio e na tecnologia.
Europa e a guerra na Ucrânia: A relação entre Trump e Zelensky tem sido marcada por tensões, e isso impacta diretamente a postura europeia. A Europa, ao perceber uma possível redução no apoio dos EUA, parece estar se movimentando para assumir mais responsabilidades, como o aumento de gastos militares. UE prepara plano de defesa própria e da Ucrânia de 800bi de euros.
Impacto econômico e geopolítico: As quedas nos ativos europeus e as mudanças nas alianças refletem a instabilidade gerada por essas manobras. Trump parece estar jogando um "xadrez geopolítico", onde cada movimento visa fortalecer a posição dos EUA a longo prazo, mesmo que isso cause desconforto imediato aos aliados.
Mas, depois daquele bate-boca entre Trump e Zelensky, a Europa começou a se posicionar de outra forma. Coincidência? Talvez não. No fim das contas, as manobras de Trump parecem calculadas. Ele pode estar preparando o terreno para salvar os EUA em um futuro não tão distante. Mas ainda fica a dúvida: por que essa "ajuda" à Rússia? Estratégia ou algo mais?
Europa e a "autossuficiência" militar: A pressão de Trump para que a Europa aumente seus gastos com defesa não é nova. Ele frequentemente criticou países europeus, como a Alemanha, por dependerem demais da proteção militar dos EUA enquanto contribuem pouco para a OTAN. Isso pode ser visto como uma tentativa de redistribuir responsabilidades e custos.
China como foco principal: A China é vista como o maior rival estratégico dos EUA, tanto economicamente quanto militarmente. Ao "aliviar" a pressão sobre a Rússia, Trump pode estar tentando concentrar esforços em conter a influência chinesa, especialmente no comércio e na tecnologia.
Europa e a guerra na Ucrânia: A relação entre Trump e Zelensky tem sido marcada por tensões, e isso impacta diretamente a postura europeia. A Europa, ao perceber uma possível redução no apoio dos EUA, parece estar se movimentando para assumir mais responsabilidades, como o aumento de gastos militares. UE prepara plano de defesa própria e da Ucrânia de 800bi de euros.
Impacto econômico e geopolítico: As quedas nos ativos europeus e as mudanças nas alianças refletem a instabilidade gerada por essas manobras. Trump parece estar jogando um "xadrez geopolítico", onde cada movimento visa fortalecer a posição dos EUA a longo prazo, mesmo que isso cause desconforto imediato aos aliados.
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As informações e publicações não devem ser e não constituem conselhos ou recomendações financeiras, de investimento, de negociação ou de qualquer outro tipo, fornecidas ou endossadas pela TradingView. Leia mais em Termos de uso.
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