A teoria da socionomia (socionomics) afirma que os índices do mercado de ações são retratos do sentimento coletivo social. Se a sociedade está otimista ou pessimista, isso também se reflete nos gráficos dos índices, ainda que com algum atraso. E o que temos hoje no Brasil é uma estado de indefinição e ceticismo geral. Não à toa o gráfico do IBOV mostrou exatamente isso nas últimas semanas. Na minha última análise sugeri um rali para a última semana que acabou não vindo. A ideia era que a superação da máxima de 64100 levaria-nos aos 66k ou mais. Isso não aconteceu. Então o IBOV ficou preso dentro de uma zona de indefinição.
O gráfico de 60 min mostra essa zona de indefinição. O Viés nesse tempo gráfico pende agora para venda já que temos um zigzag de baixa bem definido (em vermelho). A se confirmar essa tendência em tempos gráficos maiores, teríamos a perda dos 60900, o que poderia nos levar facilmente aos 58k.
O gráfico diário não está melhor para compra. Ele mostra claramente, com a movimentação da última semana, que não conseguiu romper a LTA base do canal de alta (em laranja) de 2016. Apesar disso sem a perda dos 60900, não podemos afirmar ainda, pelo critério de fundos descendentes, a tendência de baixa. Outro ponto relevante é o OBV mostrando forte divergência, com uma tendência de alta bem estabelecida tendo uma LTA como referência. Um último "salvador da pátria" poderia ser um rali de commodities que vêm de um período de correção mas que podem estar fazendo fundo, com destaque para o minério de ferro e petróleo que vêm de momento bem ruim, mas já mostram alguns sinais de suporte. Voltarei neste tópico ainda essa semana.
Mais uma vez o cenário fica nebuloso, borrado. A semana passada derrubou o otimismo deixado pela semana anterior e agora estamos a meio caminho do último topo e do último fundo importante (no gráfico de 60 minutos). Estamos a meio caminho de tudo.
O gráfico de 60 min mostra essa zona de indefinição. O Viés nesse tempo gráfico pende agora para venda já que temos um zigzag de baixa bem definido (em vermelho). A se confirmar essa tendência em tempos gráficos maiores, teríamos a perda dos 60900, o que poderia nos levar facilmente aos 58k.
O gráfico diário não está melhor para compra. Ele mostra claramente, com a movimentação da última semana, que não conseguiu romper a LTA base do canal de alta (em laranja) de 2016. Apesar disso sem a perda dos 60900, não podemos afirmar ainda, pelo critério de fundos descendentes, a tendência de baixa. Outro ponto relevante é o OBV mostrando forte divergência, com uma tendência de alta bem estabelecida tendo uma LTA como referência. Um último "salvador da pátria" poderia ser um rali de commodities que vêm de um período de correção mas que podem estar fazendo fundo, com destaque para o minério de ferro e petróleo que vêm de momento bem ruim, mas já mostram alguns sinais de suporte. Voltarei neste tópico ainda essa semana.
Mais uma vez o cenário fica nebuloso, borrado. A semana passada derrubou o otimismo deixado pela semana anterior e agora estamos a meio caminho do último topo e do último fundo importante (no gráfico de 60 minutos). Estamos a meio caminho de tudo.
Trade fechado: objetivo atingido:
Nova análise continuação desta
