- Diante dos acontecimentos de 2021, o cenário que podemos traçar para 2022, em especial para nossa bolsa e principalmente para o primeiro semestre, é cautela. Nesse primeiro momento, temos os investidores estrangeiros à espera da decisão do FED quanto a elevação da taxa básica de juros nos EUA, para montarem suas estratégias.
- Se houver o amento da taxa de juros americana, um possível recuo de liquidez global poderá ocorrer, e consequentemente um encolhimento no ritmo de crescimento mundo afora. Outro fator que devemos ficar atentos, são os “esqueletos” que a China esconde.
- Por aqui, teremos ano eleitoral e as discussões a respeito das pautas fiscais, principalmente as relacionadas ao teto de gastos, além, do crescimento pífio do nosso PIB, o que afeta diretamente as empresas de varejo. Um fator interessante, é que nesse primeiro semestre teremos quase que 95% da população imunizada, o que contribui para um menor impacto, se compararmos com a Europa.
- Temos o IBOV sendo negociado abaixo da média histórica de lucros, abrindo precedentes para avanços, mesmo que timidamente, pois ainda teremos algumas empresas entregando bons resultados no primeiro semestre (exportadoras), mesmo com o cenário local mostrando desaceleração por conta da elevação da taxa de juros (SELIC), o que desestimula investimentos e a tomada de empréstimos por parte da maioria das empresas brasileiras.
- Setores do IBOV que podem se beneficiar para a virada do ano são: Agronegócio, Alimentos (exportadoras), Saneamento (marco regulatório), Siderurgia (pacote EUA), Petróleo (exportadoras) e Seguradoras (aumento da SELIC)
$ Vamos de Gráfico $
- Graficamente falando, o índice esta trabalhando abaixo das principais médias de curto prazo (12 e 21 dias) e principalmente abaixo da média longa.
- Ao olharmos por esse ângulo, o destino mais provável para o índice no primeiro momento é a casa dos 97,5/98,5K no curto prazo, local de grande relevância, por ser um topo formado na subida da pandemia. Com o inverno no hemisfério norte, não podemos deixar de descartar a possibilidade do índice começar o ano lateral, variando entre 101,8K e 106,2k, a espera de decisões importantes acima citadas.
- Façam vossas análises e bons negócios.
- Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop.
- Vaja abaixo outras análises.
- Se houver o amento da taxa de juros americana, um possível recuo de liquidez global poderá ocorrer, e consequentemente um encolhimento no ritmo de crescimento mundo afora. Outro fator que devemos ficar atentos, são os “esqueletos” que a China esconde.
- Por aqui, teremos ano eleitoral e as discussões a respeito das pautas fiscais, principalmente as relacionadas ao teto de gastos, além, do crescimento pífio do nosso PIB, o que afeta diretamente as empresas de varejo. Um fator interessante, é que nesse primeiro semestre teremos quase que 95% da população imunizada, o que contribui para um menor impacto, se compararmos com a Europa.
- Temos o IBOV sendo negociado abaixo da média histórica de lucros, abrindo precedentes para avanços, mesmo que timidamente, pois ainda teremos algumas empresas entregando bons resultados no primeiro semestre (exportadoras), mesmo com o cenário local mostrando desaceleração por conta da elevação da taxa de juros (SELIC), o que desestimula investimentos e a tomada de empréstimos por parte da maioria das empresas brasileiras.
- Setores do IBOV que podem se beneficiar para a virada do ano são: Agronegócio, Alimentos (exportadoras), Saneamento (marco regulatório), Siderurgia (pacote EUA), Petróleo (exportadoras) e Seguradoras (aumento da SELIC)
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- Graficamente falando, o índice esta trabalhando abaixo das principais médias de curto prazo (12 e 21 dias) e principalmente abaixo da média longa.
- Ao olharmos por esse ângulo, o destino mais provável para o índice no primeiro momento é a casa dos 97,5/98,5K no curto prazo, local de grande relevância, por ser um topo formado na subida da pandemia. Com o inverno no hemisfério norte, não podemos deixar de descartar a possibilidade do índice começar o ano lateral, variando entre 101,8K e 106,2k, a espera de decisões importantes acima citadas.
- Façam vossas análises e bons negócios.
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