Minhas últimas análises foram neutras em relação ao preço do Bitcoin, com boas probabilidades de movimento de curtíssimo/curto prazo tanto bearish, como bullish, mas com uma leve tendência mais bearish da minha parte.
Confirmado o rompimento do suporte na faixa dos US $37.700, minha expectativa passou a ser realmente de queda, ainda mais considerando a forte discrepância do Long/Short Ratio, que mede a relação entre posições long (bullish) e short (bearish) no mercado de derivativos e, quando muito alta, normalmente antecede um movimento forte na direção contrária.
Explicando melhor.
Caso o L/S Ratio esteja com uma discrepância muito grande a favor de posições LONG, existe uma alta probabilidade do mercado se mover na direção contrária, com uma forte queda para liquidar estas posições e trazer de volta o equilíbrio entre os apostadores.
Por exemplo, na quinta-feira (05/04) pela manhã, quando o preço do BTC/USDT estava em US $39.900, o L/S Ratio na Binance se encontrava em 3.57:1, indicando que em cada uma posição de short, existiam 3,57 posições abertas em long.
Na madrugada de quinta, para sexta (06), o mercado caiu forte e rompeu o suporte dos $37,7 mil, liquidando quase R$2 bilhões de cerca de 120 mil traders.
Isso trouxe um equilíbrio momentâneo, levando o L/S Ratio para 1.69, segundo o TheBlockCrypto.
Mas o mercado voltou a se posicionar de forma Bullish, mesmo em um cenário claramente bearish com a perda do suporte, em um L/S Ratio ainda mais alto que o anterior, em 3.84:1.
O desastre estava anunciado e então voltei a me atentar para esta região de suporte que havia traçado no dia 27 de abril, entre US $32.900 e US $34.300.
O preço do Bitcoin atingiu a região e agora acredito que o mercado de curto prazo volta novamente a indicar uma alta, que deve levar o preço novamente a testar a região dos $37k USD.
O RSI também atingiu mínimas vistas pela última vez no dia 22 de fevereiro, no dia da oficialização da invasão russa na Ucrânia (que foi um cenário macro totalmente fora da curva, com forte impacto negativo em todos os mercados).
Isto também pode indicar um momento de sobre-venda do ativo, que ajuda em minha posição altista de curto prazo.
Devemos voltar a ver um preço próximo dos US $42.000 em breve e, caso o cenário macroeconômico se mantenha igual, o preço do Bitcoin deve se manter por algumas semanas (ou meses) entre os $37.700 e $42.000 USD, conforme minha última análise.
A quantidade de BTC nas exchanges continua cada vez menor, o que indica um cenário bullish também no médio prazo.
Confirmado o rompimento do suporte na faixa dos US $37.700, minha expectativa passou a ser realmente de queda, ainda mais considerando a forte discrepância do Long/Short Ratio, que mede a relação entre posições long (bullish) e short (bearish) no mercado de derivativos e, quando muito alta, normalmente antecede um movimento forte na direção contrária.
Explicando melhor.
Caso o L/S Ratio esteja com uma discrepância muito grande a favor de posições LONG, existe uma alta probabilidade do mercado se mover na direção contrária, com uma forte queda para liquidar estas posições e trazer de volta o equilíbrio entre os apostadores.
Por exemplo, na quinta-feira (05/04) pela manhã, quando o preço do BTC/USDT estava em US $39.900, o L/S Ratio na Binance se encontrava em 3.57:1, indicando que em cada uma posição de short, existiam 3,57 posições abertas em long.
Na madrugada de quinta, para sexta (06), o mercado caiu forte e rompeu o suporte dos $37,7 mil, liquidando quase R$2 bilhões de cerca de 120 mil traders.
Isso trouxe um equilíbrio momentâneo, levando o L/S Ratio para 1.69, segundo o TheBlockCrypto.
Mas o mercado voltou a se posicionar de forma Bullish, mesmo em um cenário claramente bearish com a perda do suporte, em um L/S Ratio ainda mais alto que o anterior, em 3.84:1.
O desastre estava anunciado e então voltei a me atentar para esta região de suporte que havia traçado no dia 27 de abril, entre US $32.900 e US $34.300.
O preço do Bitcoin atingiu a região e agora acredito que o mercado de curto prazo volta novamente a indicar uma alta, que deve levar o preço novamente a testar a região dos $37k USD.
O RSI também atingiu mínimas vistas pela última vez no dia 22 de fevereiro, no dia da oficialização da invasão russa na Ucrânia (que foi um cenário macro totalmente fora da curva, com forte impacto negativo em todos os mercados).
Isto também pode indicar um momento de sobre-venda do ativo, que ajuda em minha posição altista de curto prazo.
Devemos voltar a ver um preço próximo dos US $42.000 em breve e, caso o cenário macroeconômico se mantenha igual, o preço do Bitcoin deve se manter por algumas semanas (ou meses) entre os $37.700 e $42.000 USD, conforme minha última análise.
A quantidade de BTC nas exchanges continua cada vez menor, o que indica um cenário bullish também no médio prazo.
Comentário:
O IRF (Índice de Força Relativa) ou RSI (Relative Strenght Index) no semanal do BTC/USDT está a ponto de atingir mínimas históricas vistas apenas em março de 2020, na grande queda durante o início da pandemia quando BTC saiu de US $10k, caiu até ~US $3.900 e depois subiu durante masi de um ano até atingir sua ATH em US $69.000.
