O maior Grafista desse País se chama Marcio Noronha. Ele é dono da maior e melhor Editora de publicações de Análise Técnica do Brasil. É a maior autoridade do assunto e tem contribuído durante muitos anos para o ensino e aperfeiçoamento dessa ciência no País.
Num evento sobre o mercado financeiro, Noronha deu uma palestra e entre tantas coisas, disse que a Análise Técnica é superior a Análise Fundamentalista e que a evidência disso foi que os gráficos já avisaram da Crise de 2008 muito antes dos Fundamentalistas se darem conta.
Confesso que duvidei do mestre e o achei um pouco arrogante. Erro meu. Se tem uma pessoa absurdamente humilde é o Marcio. Quem o conhece confirma o que estou falando. Minha suposição foi ignorância por dois motivos.
O primeiro em julgar o Professor. O segundo é em não saber que de fato ele estava certo. A prova que eu tive e que referendou o que Noronha disse anos atrás, é a crise atual que estamos vivendo.
O maior e melhor Gestor Multimercados do Brasil, Luis Stuhlberger, disse em entrevista recente, que errou em comprar cedo demais. Na reportagem ele lista uma série de motivos que o fizeram crer que os papéis não iriam cair mais.
Nenhum dos argumentos se refere a alguma Análise Gráfica. Todos são de natureza econômica ou financeira. Se Stuhlberger tivesse seguido os gráficos não teria cometido esse erro.
Essas duas semanas anteriores, toda vez que o ìndice Ibovespa subiu um pouco (fazendo o que chamados na AT de pullback), inúmeros fundamentalistas foram nas redes sociais dizer que se tratavam de momentos oportunos para compra.
Para que o mercado volte a subir, os gráficos formarão topos e fundos ascendentes, e será perfeitamente possível escolher o momento certo para comprar e ganhar com a alta dos papéis.
A Análise Técnica/Gráfica é superior a Fundamentalista porque tem o “timing” como um dos critérios importantes. Não é atoa que a Editora do Professor Noronha tem exatamente esse nome: Timing.
Renan Antunes
Revista Grafistas
Num evento sobre o mercado financeiro, Noronha deu uma palestra e entre tantas coisas, disse que a Análise Técnica é superior a Análise Fundamentalista e que a evidência disso foi que os gráficos já avisaram da Crise de 2008 muito antes dos Fundamentalistas se darem conta.
Confesso que duvidei do mestre e o achei um pouco arrogante. Erro meu. Se tem uma pessoa absurdamente humilde é o Marcio. Quem o conhece confirma o que estou falando. Minha suposição foi ignorância por dois motivos.
O primeiro em julgar o Professor. O segundo é em não saber que de fato ele estava certo. A prova que eu tive e que referendou o que Noronha disse anos atrás, é a crise atual que estamos vivendo.
O maior e melhor Gestor Multimercados do Brasil, Luis Stuhlberger, disse em entrevista recente, que errou em comprar cedo demais. Na reportagem ele lista uma série de motivos que o fizeram crer que os papéis não iriam cair mais.
Nenhum dos argumentos se refere a alguma Análise Gráfica. Todos são de natureza econômica ou financeira. Se Stuhlberger tivesse seguido os gráficos não teria cometido esse erro.
Essas duas semanas anteriores, toda vez que o ìndice Ibovespa subiu um pouco (fazendo o que chamados na AT de pullback), inúmeros fundamentalistas foram nas redes sociais dizer que se tratavam de momentos oportunos para compra.
Para que o mercado volte a subir, os gráficos formarão topos e fundos ascendentes, e será perfeitamente possível escolher o momento certo para comprar e ganhar com a alta dos papéis.
A Análise Técnica/Gráfica é superior a Fundamentalista porque tem o “timing” como um dos critérios importantes. Não é atoa que a Editora do Professor Noronha tem exatamente esse nome: Timing.
Renan Antunes
Revista Grafistas