Como todos sabem (pelo menos deveriam saber) os preços dos ativos não sobem ou caem em linha reta. Eles formam os zig zags que comumente chamamos de topos e fundos na qual constituem as tendências.
Numa tendência de alta os preços também caem. Esse movimento de queda se chama “correção” ou “pullback”. Ele deve ter um limite, que na grande maioria das vezes é definido pela média móvel de 20 períodos.
Nós pelo menos, usamos essa média como referência. De modo que, o máximo que aceitamos que o preço caia é até ela. Se ao chegar na média o preço ter reação altista e subir, um setup de compra chamado “ponto contínuo” nos permitirá comprar.
Mas, como saber se o movimento de queda que está ocorrendo se trata de uma correção e não uma reversão de tendência ? Algumas características nos ajudam a nos prepararmos para o que possa vir.
Primeiramente os movimentos de correção, na imensa maioria das vezes, apresenta volume baixo. Diante de uma queda, por exemplo, se o volume baixista for bem abaixo da média indica que há realizações, ou seja, os comprados no papel estão vendendo.
Quando muitos investidores apostam na queda, fazendo vendas a descoberto, esse volume baixista tende a ser acima da média e os candles formados têm tamanhos maiores. Candles grandes evidenciam muitas negociações.
Quando me refiro a volume acima da média, quer dizer que, em nosso indicador de volume, habilitamos a média móvel de 20 períodos no próprio indicador, e através dessa média que auferimos a quantidade de volume.
Os movimentos de correção duram menos, possuem menor força e devem ocorrer até a MMA 20 (em nosso trade system). Essa média é uma das mais clássicas usadas na análise gráfica.
A MMA 20 (média móvel aritmética de 20 períodos) é uma ótima referência para nossos stops, pois, se o preço cai ultrapassando ela, tende a cair mais. Por isso na maioria das vezes usamos stop abaixo dessa média, salvo, quando fazemos algum trade tendo como referência a média móvel exponencial de 9 períodos.
Renan Antunes
Grafista
Numa tendência de alta os preços também caem. Esse movimento de queda se chama “correção” ou “pullback”. Ele deve ter um limite, que na grande maioria das vezes é definido pela média móvel de 20 períodos.
Nós pelo menos, usamos essa média como referência. De modo que, o máximo que aceitamos que o preço caia é até ela. Se ao chegar na média o preço ter reação altista e subir, um setup de compra chamado “ponto contínuo” nos permitirá comprar.
Mas, como saber se o movimento de queda que está ocorrendo se trata de uma correção e não uma reversão de tendência ? Algumas características nos ajudam a nos prepararmos para o que possa vir.
Primeiramente os movimentos de correção, na imensa maioria das vezes, apresenta volume baixo. Diante de uma queda, por exemplo, se o volume baixista for bem abaixo da média indica que há realizações, ou seja, os comprados no papel estão vendendo.
Quando muitos investidores apostam na queda, fazendo vendas a descoberto, esse volume baixista tende a ser acima da média e os candles formados têm tamanhos maiores. Candles grandes evidenciam muitas negociações.
Quando me refiro a volume acima da média, quer dizer que, em nosso indicador de volume, habilitamos a média móvel de 20 períodos no próprio indicador, e através dessa média que auferimos a quantidade de volume.
Os movimentos de correção duram menos, possuem menor força e devem ocorrer até a MMA 20 (em nosso trade system). Essa média é uma das mais clássicas usadas na análise gráfica.
A MMA 20 (média móvel aritmética de 20 períodos) é uma ótima referência para nossos stops, pois, se o preço cai ultrapassando ela, tende a cair mais. Por isso na maioria das vezes usamos stop abaixo dessa média, salvo, quando fazemos algum trade tendo como referência a média móvel exponencial de 9 períodos.
Renan Antunes
Grafista